|                                Plataforma       Transgúnicos Fora  
 
                          Analisada       presença de OGM nos hipermercados portuguesesComo evitar transgúnicos nas compras em hipermercados?
Os       dez maiores hipermercados portugueses foram visitados em Lisboa e no Porto       e avaliados quanto ao risco a que exp�em os seus clientes no tocante aos       alimentos transgúnicos: os resultados demonstram grandes diferen�as que       podem ajudar os portugueses a decidir onde fazer as suas compras. Na       pr�tica apenas um hipermercado  – o Minipre�o        – preencheu todos os requisitos da avalia��o realizada, ficando por isso       em primeiro lugar no total de garantias oferecidas a quem o visita. Isto       significa, entre outros, que, na altura e nas lojas em que foi visitado,       não vendia qualquer marca de �leo com soja transg�nica, incluindo na sua       marca pr�pria. além disso tem definida e implementada uma pol�tica       expl�cita de exclusão de transgúnicos em toda a sua gama minipre�o. Os       segundos classificados – o Jumbo e o El Corte       Ingl�s  (ex-aequo) – tiveram menos dois pontos porque       não protegem completamente os seus clientes : muito embora       excluam os transgúnicos da sua linha pr�pria estáo a vender outras       marcas que usam transgúnicos. O       Aldi e o Froiz ocupam o 4� lugar com menos dois pontos porque, ao       contrário dos referidos, não responderam � carta registada da Plataforma       a questionar sobre a sua pol�tica relativa ao uso de transgúnicos nos       seus produtos de marca pr�pria. Em       6� lugar ficou o Lidl , que se       distingue dos anteriores por permitir soja transg�nica no �leo alimentar       mais barato que tem � venda. Nos       �ltimos lugares temos o Continente e o Pingo Doce, que ficaram empatados       em 7� posi��o, seguidos pelo E. Leclerc (9�) e finalmente o       Intermarch� em �ltimo lugar. Nesta grande superf�cie revelou-se a       discrep�ncia entre uma pol�tica anunciada de exclusão de transgúnicos e       a sua presença efetiva nos produtos de marca pr�pria. Esta empresa       explicou � Plataforma Transgúnicos Fora que estava ainda a esgotar stocks       existentes, reconhecendo a incoer�ncia(embora tempor�ria).
 Vale       a pena referir que quem pretender evitar adquirir inadvertidamente       alimentos que contenham produtos transgúnicos pode abastecer-se com       produtos certificados de agricultura biol�gica, em especial nas       cooperativas e lojas especializadas nesses produtos. Note-se       que a AMI, que comercializa a marca solid�ria SOS       – Pobreza  a qual inclui �leo com soja geneticamente modificada,       anunciou, na sequ�ncia de um contacto da Plataforma Transgúnicos Fora,       que tinha decidido deixar de o comercializar        por forma a proteger os consumidores e o ambiente contra a exposi��o �       soja transg�nica. Uma decisão equivalente deve agora ser tomada por todos       os hipermercados que operam no territ�rio nacional de modo a eliminar das       suas prateleiras todas as marcas que incluem soja transg�nica e assim       optar firmemente pela segurança alimentar de todos. Esta       decisão imp�e-se ainda mais agora que foi publicado o primeiro estudo       toxicol�gico de longo prazo jamais realizado em ratos de laboratério (S�ralini       et al.(2012) Food Chem Toxicol http://dx.doi.org/10.1016/j.fct.2012.08.005)       o qual detetou uma rela��o direta entre alimenta��o com transgúnicos e       o aparecimento de tumores e outras perturba��es profundas do metabolismo. Algumas       curiosidades: �       Das 229 refer�ncias de �leos registadas, 48 continham ingredientes       transgúnicos, o que corresponde a 21% de todos os �leos. �       No global o �leo mais barato (marca Superal, a �1.38 por litro)       não apresenta transgúnicos, deitando por terra o mito de que os       transgúnicos beneficiam economicamente o consumidor. �       Todos os ingredientes transgúnicos estáo sujeitos a rotulagem de acordo       com o previsto no Regulamento europeu 1830/2003. Esses transgúnicos       resultam de soja importada de países como os Estados Unidos e a Argentina,       muito embora existam fontes alternativas        de soja não transg�nica. �       Das 54 marcas diferentes identificadas, cerca de um quarto utilizam       transgúnicos na sua composi��o. Destas marcas que usam transgúnicos,       mais de metade pertencem � empresa Sovena. A       Sovena constitui-se assim como a maior respons�vel  pela       presença de transgúnicos na alimenta��o dos portugueses. Os       dados recolhidos pelos volunt�rios da Plataforma Transgúnicos Fora podem       ser consultados em http://www.stopogm.net/webfm_send/757       e a       classifica��o obtida por cada hipermercado está disponível. em http://www.stopogm.net/webfm_send/758       � este trabalho foi isento, não tendo sido patrocinado nem sujeito a       qualquer entendimento com qualquer entidade externa � Plataforma       Transgúnicos Fora. 2013/02/25 
 
| 
 |  
| Apontadores                relacionados: |  
| Artigos  |  
| 
Agronotícias                     (22/02/2013)  – CiB: Transgúnicos                    – Pa�ses em desenvolvimento cultivam mais do que países                    industrializados
Agronotícias                     (25/10/2012)  – Alimentos                    transgúnicos: Seis Academias cient�ficas Francesas comentam                     publicação sobre toxicidade dos OGM
Agronotícias                     (19/08/2012)  – Transgúnicos:                    Brasileiros criam plantas resistentes � seca |  
| S�tios  |  
|  |                      
| 
 |  
| [                �cran anterior ]  [ Outras                notícias ] [ Arquivo ] [ Imprensa                ]  |  |             | 
Discussão sobre este post