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– 22-06-2011 |
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Companhia das Lez�rias duplicou lucros em 2010A Companhia das Lez�rias teve em 2010 um resultado l�quido de 510.355 euros, quase duplicando o valor de 2009 e quadruplicou os resultados correntes, que passaram de 175.000 para 733.000 euros. No relatério e contas de 2010, a sociedade afirma esperar que o investimento realizado nas principais actividades operacionais e na moderniza��o e maior efici�ncia da organiza��o dar� "os frutos esperados, logo que a conjuntura seja mais favor�vel". De acordo com o documento, a corti�a continua a ter "um impacto decisivo" nos resultados correntes da sociedade, tendo a produ��o quase duplicado em 2010 (41.368 arrobas contra as perto de 25.000 de 2009), o que correspondeu a um encaixe de 755.000 euros (mais 46.000 a facturar em 2011). Em 2010, a empresa, que ocupa mais de 18.000 hectares, a maioria inseridos na Reserva Natural do Estu�rio do Tejo e na Zona de Protec��o Especial, investiu 673.000 euros, aqu�m dos 3,8 milhões de euros previstos. Esta situa��o � atribu�da a "dificuldades burocr�ticas" que obrigam a protelar para 2011 o investimento na segunda fase da moderniza��o da adega e a reanalisar, por dificuldades de abastecimento de matéria prima, o projecto para transforma��o de biomassa em pellets e em energia el�ctrica, com apoios aprovados pelo ProDeR. Para 2011, a CL or�amentou 3,2 milhões de euros de investimento, para projectos como o alargamento da área de produ��o directa de arroz em mais 300 hectares e reafirma��o no mercado da carne produzida com a marca da empresa. A CL espera ainda come�ar a capitalizar da certifica��o da produ��o florestal sustent�vel, nomeadamente no pre�o da corti�a, e tirar partido da nova regi�o demarcada Tejo na reorganiza��o da pol�tica produtiva e comercial da oferta de vinhos. A Companhia das Lez�rias � liderada desde h� um ano por Ant�nio de Sousa, doutorado em gestáo e docente da Universidade de �vora, por nomea��o do anterior ministro da Agricultura, Ant�nio Serrano, para substituir V�tor Barros. Nacionalizada em 1975, a CL foi transformada em sociedade an�nima de capitais exclusivamente públicos em 1989, empregando um total de 97 funcion�rios, 77 deles efectivos. Fonte: Lusa
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