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– 31-05-2008 |
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Pescas: Pescadores italianos em protesto atrasam partida de corrida n�uticaPescadores italianos em protesto contra os elevados pre�os do gas�leo atrasaram hoje a partida de uma corrida n�utica entre Viareggio, na Tosc�nia, e M�naco, na costa francesa, informou a agência Ansa. Os pescadores de Viareggio bloquearam com os seus barcos durante algum tempo a sa�da do porto e mostraram faixas para protestar contra "o gas�leo caro que estrangula a pesca" e o facto de "400 fam�lias estarem de joelhos devido ao pre�o do gas�leo", segundo a agência noticiosa italiana. O ministro da Agricultura italiano, Luca Zaia, prometeu sexta-feira medidas espec�ficas que seráo apresentadas "nos próximos dias" aos pescadores. "Trata-se de medidas urgentes para atenuar o impacto da crise econ�mica nos operadores", declarou num comunicado. Mais de 10.000 pescadores italianos aderiram sexta-feira � greve convocada para protestar contra os pre�os elevados do gas�leo, segundo a Federcoopesca, principal federa��o dos pescadores italianos. A Federa��o não prev� que os seus membros regressem ao mar antes de teráa-feira e assegura que a greve está a ter uma boa adesão no conjunto das regi�es italianas, com excep��o da Sardenha. A Fran�a – que assume a 01 de Julho a presid�ncia da União Europeia -, a Espanha e a It�lia pressionaram esta semana Bruxelas para autorizar ajudas directas aos pescadores. Os pescadores espanh�is Também continuam hoje em greve, exigindo ao Governo de Madrid medidas de urg�ncia para compensar o efeito da subida dos pre�os do gas�leo, de acordo com a principal organiza��o patronal. O apelo para uma "greve ilimitada" a partir de sexta-feira, feito pela principal organiza��o patronal da pesca, a Cepesca, foi um "grande sucesso em termos de participa��o", indicou o secret�rio-geral da organiza��o, Javier Garat, � agência noticiosa francesa AFP. Os barcos espanh�is de pesca em alto mar decidiram respeitar a ordem de greve da Cepesca e regressar ao cais, assegurou Garat. Em rela��o � pesca costeira, a continua��o do movimento de protesto pode ser constatada segunda-feira, pois os pequenos barcos não costumam sair para o mar ao fim-de-semana, segundo aquele representante. De momento, o protesto não prev� bloqueio de portos, apelando a Cepesca apenas para a paralisa��o para pressinar o Governo e obter ajudas. Também em Portugal, cerca de oito mil barcos ficaram hoje "em terra" no segundo dia de paralisa��o em protesto contra a falta de apoios para enfrentar o aumento acentuado dos pre�os dos combust�veis. Ant�nio Macedo, do Sindicato dos Pescadores do Norte, garantiu � agência Lusa que "o protesto vai continuar por tempo indeterminado" e que o peixe que hoje está a ser vendido nas grandes superf�cies comerciais ou nos mercados "j� foi pescado quinta-feira". "Hoje v�o decorrer diversas reuni�es com pescadores, armadores e sindicatos e o protesto vai continuar com 100 por cento de adesão por tempo indeterminado", afirmou Ant�nio Macedo. O sector pesqueiro portugu�s avanãou para a paralisa��o em conson�ncia com os seus cong�neres da Espanha, Fran�a e It�lia.
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