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– 28-05-2008 |
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– 28-05-2008 |
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Pescas: Ministro garante que pre�o do gas�leo não vai baixarO ministro da Agricultura, Jaime Silva, afirmou hoje que o pre�o do gas�leo para a pesca não vai baixar, acrescentando que a solu��o dos problemas do sector passa por medidas "estruturais, de ganhos de competitividade". "As solu��es mais f�ceis, como baixar impostos, são as mais populares mas não são solu��es", disse, acrescentando que a solu��o passa por "medidas estruturais" constantes de um documento a apresentar no Conselho de Ministros da UE, a realizar dia 21 no Luxemburgo. Segundo Jaime Silva, uma das solu��es passa pela entrada dos pescadores em áreas de neg�cio diferente, nomeadamente a venda, para diminu�rem a margem de lucro existente entre o pre�o a que � pago o quilograma de peixe ao pescador e aquele que � pago por quilograma pelo consumidor. "não � justo que paguemos 24 euros por quilograma de alguns peixes que os pescadores recebem a um euro a um euro e meio por quilograma", disse. Sem "querer antecipar" medidas que integram o documento, Jaime Silva – que falava � imprensa � margem de uma visita do rei Harald V da Noruega ao hipermercado Continente do centro Comercial Colombo – disse que ainda hoje vai apresentar algumas delas numa reuni�o a realizar hoje � tarde com associa��es do sector das pescas. Entre as medidas citou uma verba de 324 milhões de euros para "reestruturar, ganhar produtividade e competitividade" no sector das pescas, e uma verba de nove milhões de euros que prev� "algumas paragens" de pesca e "alguns abates" de frota. Afirmando "compreender" os motivos de preocupa��o dos pescadores face ao aumento do pre�o dos combust�veis, devido ao peso que representa nos custos do sector, o ministro reiterou que na semana passada os pescadores pagavam o gas�leo a "0,80 c�ntimos por litro" e que a pesca long�nqua paga o gas�leo a pre�os "51 por cento mais baixos do que o pessoal de terra ou mesmo da agricultura". "As preocupa��es dos pescadores fazem sentido, mas esta crise não � s� dos pescadores � de todos os portugueses", concluiu.
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