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– 15-05-2008 |
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Inc�ndios florestais: Alargamento do GIPS resulta da efic�cia demonstrada em 2007O alargamento dos distritos abrangidos pelos Grupos de Interven��o de Protec��o e Socorro (GIPS) da GNR deveu-se ao trabalho "muito positivo" realizado em 2007, disse ontem, na Batalha, o ministro da Administração Interna, Rui Pereira. Durante as cerimónias de apresentação do dispositivo dos GIPS para este ano, o ministro fez um "balanão muito positivo" do trabalho desta unidade, justificando assim o alargamento de nove para onze o n�mero dos distritos abrangidos por estas equipas heli-transportadas de primeira interven��o no combate aos fogos florestais. Nos restantes distritos, esse papel caber� a bombeiros profissionais que Também j� estáo distribu�dos no terreno, permitindo uma resposta mais eficaz junto dos fogos nascentes. "A GNR tem-se revelado uma for�a de segurança com elevado grau de compet�ncia", salientou o ministro, que elogiou o papel dos militares no esfor�o nacional de diminuir a área ardida. Em 2001, a GNR criou um servi�o de Protec��o da Natureza e Ambiente (SEPNA), que conta hoje com 950 elementos, e esse trabalho de apoio �s zonas rurais foi refor�ado com a criação dos GIPS em 2006, com 700 militares. "A nossa estratégia de defesa da floresta assenta numa doutrina com tr�s pilares: a preven��o estrutural a cargo do Ministério da Agricultura, a preven��o de proximidade com bombeiros e for�as de segurança e o combate aos fogos florestais", acrescentou Rui Pereira, que quer Também alargar o n�mero de Equipas de Interven��o Permanente (EIP). As EIP, que funcionam junto das corpora��es de bombeiros volunt�rios, resultam de uma parceria entre o Ministério da Administração Interna e as autarquias. Actualmente, existem 35 Equipas de Interven��o Permanente, mas o objectivo � atingir cerca de uma centena até ao final do ano, referiu o governante. No caso dos GIPS, a interven��o � feita a partir dos helic�pteros mobilizados que deixam os militares junto ao fogo nascente. Segundo o tenente-coronel Ant�nio Paix�o, comandante nacional dos GIPS, os militares utilizam p�s e outras "ferramentas de sapadores florestais" para extinguir o fogo na sua origem, sendo auxiliados por vezes por meios a�reos, com despejos de �gua, para diminuir a viol�ncia das chamas. Em 2007, os militares dos GIPS conseguiram extinguir 98 por cento dos fogos em que intervieram, utilizando esta t�cnica, pelo que agora a meta � "manter o mesmo grau de efic�cia" este ano.
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