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– 15-05-2008 |
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Inc�ndios: Fase "Bravo" mobiliza 6.600 elementos 1.600 ve�culos e 30 meios a�reosCerca de 6.600 elementos, 1.600 ve�culos e 30 meios a�reos v�o estar dispon�veis a partir de quinta-feira, quando se inicia a fase "Bravo" de combate a inc�ndios florestais, segundo a directiva operacional da Autoridade Nacional de Protec��o Civil. A fase "Bravo", a segunda mais cr�tica (depois da fase "Charlie", a que mobiliza mais meios humanos e materiais), conta com 1.601 equipas, num total de 6.625 elementos, 1.592 ve�culos e 30 meios a�reos. A "Bravo" prolonga-se até 30 de Junho. Inicialmente, o secret�rio de Estado da Protec��o Civil, Jos� Miguel Medeiros, admitiu dificuldades no mercado internacional de aluguer de aeronaves, o que poderia levar a que as aeronaves alugadas e que estavam previstas para fase "Bravo" não estivessem dispon�veis. Contactado entretanto pela Agência Lusa, fonte do gabinete do secret�rio de Estado da Protec��o Civil disse que se tratava de um problema de mercado, mas que j� foi ultrapassado, estando operacionais a partir de quinta-feira os 30 meios a�reos previstos. A estes meios h� que associar dois helic�pteros bombardeiros ligeiros da AFOCELCA, uma associa��o de empresas do sector papeleiro e de celulose, e brigadas de outros agentes presentes no terreno. Todo este dispositivo � coordenado pela Autoridade Nacional de Protec��o Civil, através do seu Comando Nacional e Comandos Distritais de Opera��es de Socorro. O in�cio da fase "Bravo" � assinalado quinta-feira com um reuni�o com os agentes de protec��o civil, encontro que estar�o presentes o ministro da Administração Interna, Rui Pereira, e o secret�rio de Estado da Protec��o Civil. O n�mero de efectivos e de meios será refor�ado a partir de 01 de Julho, quando se inicia a fase "Charlie" – período considerado mais cr�tico e que se prolonga até 30 de Setembro – e estar�o mobilizados cerca de 2.400 equipas formadas por 9.600 efectivos, um conjunto de 2.300 ve�culos e 56 meios a�reos. Das 56 aeronaves, nove são meios pr�prios do Estado, sendo seis helic�pteros pesados e tr�s ligeiros, segundo o Ministério da Administração Interna (MAI). A Empresa de Meios A�reos (EME) lanãou um concurso público para a �poca de fogos deste ano referente ao aluguer de dois helic�pteros m�dios em regime de 24 horas, entre 01 de Junho a 15 de Outubro, tendo sido a Helisul, condenada no ano passado por carteliza��o de pre�os num concurso público para o fornecimento ao Estado de meios a�reos de combate a inc�ndios, a �nica empresa concorrente. O presidente da EME declarou ontem ter recebido "luz verde" da Autoridade da Concorr�ncia para aceitar empresas condenadas por carteliza��o em concursos para aluguer de meios a�reos, rejeitando assim qualquer "inibi��o legal" da Helisul. Em comunicado ontem divulgado, a EMA explicou Também que a decisão de substituir os dois helic�pteros Kamov que asseguravam este servi�o desde 01 de Fevereiro pelos dois helic�pteros alugados � Helisul se justifica com o facto de os primeiros estarem afectos ao combate de inc�ndios florestais. Com isto, a EMA considera que se conseguiu poupar dinheiro, uma vez que "possibilitou que se prescindisse do aluguer de dois avi�es aerotanques anf�bios pesados (que passaram a ser substitu�dos pelos Kamov) no valor previs�vel aproximado de 3,5 milhões de euros para o mesmo período". "A decisão tomada correspondeu a uma poupan�a para o Estado de, pelo menos, dois milhões de euros para o ano de 2008", contalibiza a EMA, acrescentando que, no entanto, este modelo será ensaiado durante este ano e posteriormente analisado, "não sendo certo que persista em 2009". Segundo o Governo, o dispositivo corresponde ao maior n�mero de meios de sempre disponibilizado para o combate a fogos florestais.
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