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– 20-06-2008 |
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UE / Cimeira: S�crates defende resposta conjunta contra aumento de pre�osO primeiro-ministro Jos� S�crates defendeu ontem, em Bruxelas, uma resposta conjunta dos 27 para contrariar o aumento dos pre�os dos combust�veis e produtos alimentares, nomeadamente através da penaliza��o dos especuladores. Os 27 devem estudar as raz�es do aumento dos pre�os mundiais e tomar rapidamente medidas concretas, disse Jos� S�crates aos l�deres europeus, citado por fontes diplom�ticas. Por um lado, trata-se de decidir se h� movimentos especulativos e tomar medidas para penalizar essa actividade. Por outro, o primeiro-ministro defendeu um aumento do investimento em novas tecnologias, nomeadamente o desenvolvimento de carros movidos a electricidade que a pouco e pouco iriam substituir os actuais carros a combust�o. � entrada da reuni�o, O primeiro-ministro defendeu que � altura de a Europa dizer ao mercado petrol�fero que não aceita mais a situa��o de depend�ncia do petr�leo e de apostar em alternativas como os carros el�ctricos. "A Europa precisa de mostrar m�sculo pol�tico e decisão pol�tica relativamente ao pre�o dos combust�veis. � isso que os cidad�os europeus e a economia europeia esperam", afirmou Jos� S�crates, que sublinhou a necessidade de a Europa "combater tudo o que são sinais de especula��o � volta do pre�o do petr�leo" e conseguir uma maior autonomia relativamente ao petr�leo. Sublinhando que entre as respostas a nível. de alternativas se deve incluir Também uma "no dom�nio autom�vel", o primeiro-ministro defendeu que "� altura de a Europa apostar nos carros el�ctricos, garantir um mercado aos carros el�ctricos, e garantir aos cidad�os europeus que poder�o escolher o carro el�ctrico sem qualquer consequ�ncia negativa para as suas vidas, sem terem de pagar um pre�o exagerado". Os l�deres da União Europeia (UE) debateram ontem as medidas apresentadas por Bruxelas para fazer face �s subidas de pre�os dos alimentos e combust�veis, que t�m sido alvo de protestos em v�rios países, incluindo Portugal. No caso dos combust�veis, o ponto de partida do debate são o facto de os aumentos verificados serem estruturais, não se prevendo que voltem os tempos do petr�leo barato. Os l�deres da União Europeia (UE) estáo reunidos desde ontem e hoje em Bruxelas para tentar encontrar sa�das para salvar o Tratado de Lisboa, rejeitado em referendo pelos irlandeses, e responder � alta de pre�os dos combust�veis e alimenta��o. As aten��es estavam focadas para o jantar de trabalho dos Chefes de Estado e de Governo de ontem � noite, para as explica��es que o primeiro-ministro irland�s iria dar para justificar a vit�ria do "não" ao Tratado de Lisboa que j� foi ratificado por 19 Estados-membros. H� Também expectativa para saber qual � o projecto de Brian Cowen para sair do impasse e resolver a crise pol�tica instalada na UE. O Tratado de Lisboa, assinado a 13 de Dezembro, no final da Presid�ncia Portuguesa da UE, conheceu um forte rev�s na passada semana, com a vit�ria do "não" no referendo irland�s (com 53,4 por cento dos votos, contra 46,6 por cento para o "sim"). O Tratado de Lisboa foi j� ratificado, por via parlamentar, por 19 estados-membros, incluindo Portugal, e rejeitado por um, o que impedirá a sua entrada em vigor na data prevista, 01 de Janeiro de 2009. Sete estados-membros ainda não ratificaram o texto, que tem como objectivo resolver o problema institucional da UE, depois de o projecto de Constitui��o Europeia ter sido chumbado, em referendos, pela Fran�a e Holanda, em 2005.
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