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– 19-06-2008 |
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Alimenta��o: ASAE não foi notificada pela China sobre falta de qualidade de bolachas da Vieira de CastroA Autoridade de Seguran�a Alimentar e Econ�mica (ASAE) disse ontem não ter sido notificada pela China acerca da coloca��o das bolachas Pr�ncipe, da Vieira de Castro, numa lista de alimentos por incumprimento dos requisitos de qualidade exigidos no país. Fonte oficial da Secretaria de Estado do Com�rcio, Serviços e Defesa do Consumidor, que tutela a ASAE, afirmou � agência Lusa que, "até final do dia de teráa-feira, a ASAE não foi notificada" de qualquer situa��o relacionada com as bolachas da Vieira de Castro, na China. Nos casos em que existe notifica��o, � procedimento habitual a ASAE iniciar um processo de análise do produto, em Portugal, come�ando por contactar a empresa que o fabrica, explicou a fonte. Depois, t�cnicos da ASAE visitam as instala��es de produ��o, recolhem amostras do produto e fazem análises laboratoriais, pedindo � empresa os resultados de análises que esta possa ter do produto em causa, acrescentou a fonte. A Autoridade Chinesa de Supervisão da Qualidade, Inspec��o e Quarentena (ACSQIQ), incluiu as bolachas Pr�ncipe na sua lista de bens que não cumprem os requisitos de qualidade, ao lado de mais 427 produtos estrangeiros. A agência governamental chinesa diz ter detectado na sua última inspec��o a presença de coliformes nas bolachas. A Vieira de Castro, que produz as bolachas Pr�ncipe, j� garantiu que efectua análises a todos os produtos enviados para a China e que os resultados dos testes são conformes aos requisitos legais exigidos pelas autoridades chinesas. Um funcion�rio da ACSQIQ explicou � agência Lusa em Pequim que "a presença na lista não significa que os produtos estáo proibidos de entrar na China". "Trata-se apenas de um aviso que mostra que, na última inspec��o realizada, o produto não cumpria todas as normas de qualidade necess�rias", adiantou o funcion�rio da ACSQIQ que não se identificou. A lista com o nome e país de proveni�ncia dos produtos que, segundo a ACSQIQ, não cumprem os par�metros chineses de qualidade, � publicado de tr�s em tr�s meses na p�gina de internet do �rg�o supervisor com o t�tulo: "Informação de alimentos e cosm�ticos não qualificados". A Vieira de Castro afirmou, em nota enviada � agência Lusa, que "recorre a um laboratério externo acreditado – EGI Sociedade de Engenharia e Gestáo Industrial Lda., para efectuar análises aos produtos enviados para a China". "Todos os resultados obtidos através deste laboratério atestam conformidade com os requisitos legais exigidos pelas autoridades chinesas", salienta.
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