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– 03-06-2008 |
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Floresta: Escalada do pre�o do petr�leo � oportunidade para o sectorA escalada do pre�o do petr�leo � uma oportunidade para a fileira florestal portuguesa, caso saiba aproveitar o crescente consumo mundial de madeira para produ��o de energia, defende um estudo da Associa��o Empresarial de Portugal (AEP) ontem divulgado. Segundo as conclus�es do estudo da AEP, o futuro das exporta��es portuguesas do sector depende ainda da resposta dada �s exig�ncias da certifica��o e da capacidade de responder � din�mica que mercados emergentes como a China estáo a imprimir ao mercado global. As conclus�es do estudo sugerem ainda aos industriais do sector que aproveitem a oportunidade da subida no consumo de pain�is de madeira no mercado europeu, cada vez mais utilizados na constru��o, mobili�rio, molduras e soalhos. O relatério da AEP considera ainda a fileira florestal como uma riqueza estratégica do país e o único recurso natural renov�vel em Portugal. "Da floresta depende perto de 12 por cento do produto interno bruto (PIB) industrial nacional e cerca de 10 por cento do total das exporta��es, para além de aproximadamente 12 por cento do emprego de toda a ind�stria", sustenta. Segundo o trabalho, o aproveitamento da biomassa florestal para a produ��o de energia surge como uma actividade particularmente "promissora" no contexto da actual crise dos combust�veis, ao contribuir para reduzir o material combust�vel. Uma conclusão que corrobora os indicadores da Direc��o Geral dos Recursos Florestais, que apontam para um "forte crescimento" do consumo de madeira serrada e o seu potencial enquanto alternativa aos combust�veis cada vez mais caros. "As ‘pelletes’ (madeira processada para energia) t�m registado um forte crescimento, assistindo-se a um desenvolvimento do com�rcio internacional da bioenergia", l�-se no estudo da AEP. Em linha com as conclus�es da Estratégia Nacional para as Florestas tra�ada em 2006, o estudo da AIP destaca que a floresta portuguesa "tem caracterásticas de um sector competitivo, tanto no mercado interno como externo, e uma flexibilidade que lhe tem permitido ajustar-se a choques" externos. "A floresta tem sido a base de um sector da economia que gera cerca de 113 mil empregos directos, ou seja, dois por cento da popula��o activa", sustenta. Referindo que este n�mero se tem mantido "mais ou menos constante durante as últimas duas d�cadas", a AEP cruza este facto com o nível. de produ��o que se tem verificado para destacar que o sector tem vindo a registar um crescimento da produtividade".
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