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– 16-01-2008 |
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Miranda do Corvo: Centro tecnol�gico pode viabilizar laboratérios do Centro da BiomassaOs laboratérios cient�ficos do Centro da Biomassa para a Energia (CBE), sedeado em Miranda do Corvo, poder�o ser transformados num centro tecnol�gico, para garantir a sua viabilidade financeira, disse � agência Lusa fonte da administração. Jos� Penaforte e Costa, presidente do Conselho de Administração, adiantou que estáo a ser efectuadas dilig�ncias no sentido de, nos próximos "dois ou tr�s meses, se encontrar uma solu��o de funcionamento, que pode passar pelo estabelecimento de parcerias com outras entidades e centros tecnol�gicos". Inaugurado em Março de 1994, pelo ent�o ministro Mira Amaral, o CBE � uma associa��o cient�fica e t�cnica de direito privado, sem fins lucrativos, de apoio e promo��o tecnol�gica, dotado de autonomia t�cnica, administrativa e financeira. Trata-se de uma infra-estrutura de nível. europeu criada com o objectivo de aprofundar e investigar os conhecimentos sobre a transforma��o da biomassa para fins energ�ticos, através do aproveitamento dos res�duos florestais, vegetais, s�lidos, de origem animal e urbanos. Os laboratérios, certificados pelo Instituto Portugu�s da Qualidade, funcionam com cinco t�cnicos que executam análises dos efluentes l�quidos e gasosos e das propriedades f�sicas e qu�micas dos combust�veis derivados da biomassa. "Quando os laboratérios foram criados existia um d�fice no país e na regi�o na oferta destes serviços, que hoje deixou de existir com o aparecimento de empresas que oferecem serviços no mercado com os quais temos dificuldade em concorrer", explicou Jos� Penaforte e Costa. "O Conselho de Administração fez uma análise rigorosa das actividades do centro e concluiu que a unidade de ambiente e laboratérios � dif�cil de justificar em termos estritamente contabil�sticos", acrescentou o respons�vel. Interessada em desenvolver no concelho uma incubadora de empresas, a presidente da C�mara Municipal, F�tima Ramos, solicitou uma parceria � Reitoria da Universidade de Coimbra, sugerindo o CBE como um espaço para o seu funcionamento. "A ideia agrada-me", disse Jos� Penaforte e Costa, que pretende "uma parceria para a utiliza��o das capacidades f�sicas e humanas do CBE, que acima de tudo conta com o saber dos t�cnicos". O encerramento foi posto completamente de parte pelo presidente do Conselho de Administração, que sublinhou a intenção dos associados, representantes de entidades públicas, do CBE continuar a funcionar, embora redimensionado. "O CBE � aut�nomo, nunca viveu de subsídios e não � sua voca��o passar a faz�-lo. Quer � que lhe comprem os serviços que oferece e adaptar-se aos serviços necess�rios ao país e � regi�o", afirmou Jos� Penaforte e Costa, que preside � administração desde Novembro de 2006, em representa��o da Direc��o Geral de Energia e Geologia. As instala��es do CBE acolhem a Agência Regional de Energia e Ambiente do Centro (AREAC), constitu�da em Julho de 2003, com a finalidade de promover o aproveitamento dos recursos energ�ticos e apoiar as autarquias na formula��o de pol�ticas ambientais e energ�ticas. Actualmente � constitu�da pelos munic�pios de Cantanhede, Castanheira de P�ra, Coimbra, Figueira da Foz, Figueirá dos Vinhos, G�is, Lous�, Miranda do Corvo, Montemor-o-Velho, Pedr�g�o Grande, Penela, Vila Nova de Poiares e pela EDP Distribui��o. Entre Outubro de 2004 e Dezembro 2005, funcionou ali a Agência Portuguesa de Inc�ndios Florestais (APIF), que foi integrada na Direc��o-Geral dos Recursos Florestais por decisão do actual ministro da Agricultura, Jaime Silva. Este organismo foi criado pelo primeiro-mistro Dur�o Barroso em Abril de 2004, com a missão de concertar estratégias, compatibilizar interven��es e orientar e desenvolver ac��es de preven��o e protec��o da floresta contra inc�ndios.
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