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– 25-04-2008 |
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Dois novos casos de praga de pinheiro não colocam em causa pinhal portugu�sO ministro da Agricultura disse ontem que o aparecimento de dois casos da praga dos pinheiros-bravos pela primeira vez no Centro do país não vai colocar em causa a fileira florestal daquele tipo de �rvore. O nem�tono do pinheiro estava confinado � regi�o de Set�bal, onde surgiu h� nove anos, altura desde a qual veio a atingir cada vez mais �rvores. Em 2006, o n�mero de pinheiros que sucumbiram a doen�as atingiu quase 270 mil, mas no ano seguinte registou-se pela primeira vez um decréscimo desde o aparecimento da praga, morrendo menos 70 mil �rvores. Contudo, segundo o ministro Jaime Silva, que ontem falava em confer�ncia de imprensa no Ministério da Agricultura, em Lisboa, "apenas 25 por cento" dos pinheiros-bravos morreram devido � doen�a que � transmitida por um pequeno insecto. Ao todo, a área daquele tipo de pinhal ocupa 710 mil hectares em Portugal, dos quais dez por cento estáo sob vigil�ncia das autoridades sanit�rias, acrescentou. Os dois focos encontrados pelas análises realizadas �s �rvores que v�o morrendo situam-se em pinhais dos concelhos da Lous� e de Arganil, no distrito de Coimbra, a várias centenas de quil�metros da regi�o de Set�bal. Jaime Silva disse � Agência Lusa desconhecer como a doen�a chegou � Lous� e a Arganil, embora admita que possa ter sido devido ao transporte de madeira ou a outra qualquer raz�o, dado que o insecto não poderia voar tamanha dist�ncia, j� que o voo máximo que consegue � de tr�s quil�metros. Para determinar a dimensão dos focos detectados foram enviadas oito equipas para o terreno, na Lous� e em Arganil, para fazer análises e determinar medidas para controlar a praga, contando o ministro que essa avalia��o esteja feita até 15 de Maio. At� ao momento, a �nica medida decidida foi a certifica��o da aus�ncia de qualquer doen�a na madeira de pinheiro-bravo exportada em bruto, generalizando uma medida que até agora era restrita � produ��o oriunda da regi�o de Set�bal. Contudo, disse Jaime Silva, trata-se de uma frac��o de apenas dois por cento da madeira de pinho exportada, j� que os restantes 98 por cento seguem para o estrangeiros j� sob a forma de produtos transformados.
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