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– 23-04-2008 |
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Capoulas Santos apela � UE para "agir depressa" para evitar que a subida dos pre�os alimentares se transforme no maior problema globalCapoulas Santos defendeu hoje, na sessão plen�ria do Parlamento Europeu, a necessidade da Comissão Europeia se mobilizar rapidamente para evitar que a subida dos pre�os dos produtos alimentares na UE e nos países em desenvolvimento atinja propor��es incontorn�veis. "A Europa e o mundo foram repentinamente surpreendidos por um problema cuja dimensão e consequ�ncias econ�micas e humanit�rias exigem uma abordagem e uma resposta m�ltipla no plano europeu e internacional. Este não �, evidentemente, um problema agr�cola, mas � um problema que não se resolve sem a agricultura", afirmou Capoulas Santos. O eurodeputado e coordenador do PSE para as questáes agr�colas fez refer�ncia a algumas causas do problema, tais como o acr�scimo da procura, a produ��o de biocombust�veis, a coincid�ncia de m�s colheitas em várias zonas do globo, consequ�ncia das altera��es clim�ticas ou pura especula��o decorrente das causas anteriores. "Conhecemos as diferentes causas, mas estamos longe de conhecer o peso de cada uma delas na presente situa��o", sublinhou. Neste contexto, o Deputado considera que assume particular e acrescida import�ncia o debate que a UE dever� travar sobre o chamado "health check" da PAC (o "exame de Saúde" da Pol�tica Agr�cola Comum, tema para o qual foi designado relator do PE), bem como as negocia��es no ambito da OMC. O coordenador agr�cola do Grupo Socialista no PE deixou ainda algumas questáes sobre a actual crise relacionada com a subida dos pre�os dos bens alimentares. "� o modelo liberal que tem vindo a ser progressivamente aplicado � pol�tica agr�cola comum eficaz para enfrentar este tipo de problemas? Como produzir mais sem pôr em causa a sustentabilidade dos recursos e que alternativas podem ser encontradas sobretudo para a alimenta��o animal? Que novos mecanismos de interven��o devemos adoptar para que os stocks estratégicos públicos não sejam simplesmente substitu�dos pelo a�ambarcamento especulativo privado? são acertadas as prioridades das pol�ticas de coopera��o da União Europeia e das instituições internacionais?", questionou. "Para que não sejamos surpreendidos de forma ainda mais s�bita ou confrontados com situa��es ainda mais graves temos de agir depressa para que este não se transforme rapidamente no mais importante problema global".
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