|
|
|
|
|
– 23-04-2008 |
[ �cran anterior ] [ Outras notícias ] [ Arquivo ] [ Imprensa ] |
Pre�os do arroz batem novo recorde com aviso do Banco Mundial sobre exporta��es da Tail�ndiaO arroz, respons�vel pela alimenta��o de tr�s mil milhões de pessoas, atingiu esta madrugada um novo máximo de sempre, depois de um respons�vel do Banco Mundial ter dito que está preocupado com a possibilidade de a Tail�ndia seguir o exemplo de outros países asi�ticos e restringir as exporta��es daquele cereal, agravando a actual crise alimentar global, noticia hoje o Di�rio Económico. O arroz subiu 2,3% para os 24,745 d�lares por cada 45,4 quilos em Chicago, mais dobro do pre�o face h� um ano. O milho alcanãou os 6,0525 d�lares o alqueire, perto do recorde de 6,23 d�lares registado no dia 17 de Abril. O vice-presidente do Banco Mundial para o departamento �sia e Pac�fico, James Adams, mostrou-se preocupado com o facto de importantes exportadores de arroz terem restringido as vendas ao estrangeiro e de que a Tail�ndia, que representa cerca de um teráo das exporta��es mundiais daquele cereal, venha a seguir o mesmo exemplo. "Se um importante exportador com a Tail�ndia limitar as vendas ao estrangeiro, seria o mesmo que Ar�bia Saudita reduzisse as exporta��es de petr�leo. Quanto mais países restringirem as suas exporta��es, mais forte se torna a pressão para a Tail�ndia fazer o mesmo", afirmou James Adams, numa entrevista dada esta semana, citada pela Bloomberg. "O Banco Mundial tem esperan�a que a Tail�ndia continue a resistir �s press�es para diminuir as exporta��es", sublinhou o mesmo respons�vel. Os principais exportadores de arroz, como a China, �ndia, o Vietname e Egipto, impuseram restrições �s exporta��es para garantir a alimenta��o das suas popula��es, contribuindo para o recente aumento dos pre�os, acrescentou James Adams. Segundo um especialista "qualquer movimento por parte da Tail�ndia para limitar as exporta��es iria criar púnico no mercado mundial". Entretanto, o primeiro-ministro da Tail�ndia, Samak Sundaravej, veio negar que o Pa�s tenha planos para restringir as exporta��es. "não h� necessidade", garantiu o governante, notando que "a Tail�ndia perderia o estatuto de cozinha do mundo" se os fornecimentos forem reduzidos.
|
|
|
Produzido por Camares � – � 1999-2007. Todos os direitos reservados. Optimizado para o IE 5.#, resolu��o 800 x 600 e 16 bits |
Discussão sobre este post