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– 22-04-2008 |
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Produtores t�m 10 dias �teis para abater pinheiros doentes pelos seus meiosOs produtores de Arganil e Lous� que t�m pinheiros afectados pela praga do nem�todo teráo 10 dias �teis, ap�s notifica��o pessoal do Ministério da Agricultura, para abater as �rvores doentes, disse ontem o secret�rio de Estado Ascenso Sim�es. Em declarações � agência Lusa, o secret�rio de Estado do Desenvolvimento Rural e das Pescas confirmou que o abate e remo��o das �rvores infectadas � da responsabilidade dos propriet�rios, usufrutu�rios e rendeiros. Cabe-lhes "abater os pinheiros afectados pelos seus pr�prios meios", disse Ascenso Sim�es, frisando que, se tal não se verificar, o Estado "substituirá depois os propriet�rios, como sempre fez" nestes casos. Em comunicado divulgado sexta-feira, o Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas anunciou que "foram detectados exemplares de pinheiros-bravos infectados" com nem�todo em povoamentos dos concelhos de Arganil e Lous�, distrito de Coimbra, o que foi confirmado através de "análises realizadas em amostras recolhidas". A criação de uma "zona de restri��o", que inclui a zona afectada (onde foi detectada a presença de nem�todo) e de uma "zona tamp�o", esta com uma largura de 20 quil�metros, onde as �rvores, mesmo não estando doentes, devem ser objecto de vigil�ncia, sendo abatidos todos os pinheiros infectados, são as medidas previstas numa portaria j� enviada pelo Governo para publicação no Di�rio da República. Por outro lado, segundo Ascenso Sim�es, a portaria vai ser divulgada através de editais, a afixar em diversos locais da área afectada, e junto das c�maras municipais, juntas de freguesia e associa��es florestais, entre outras entidades. Medidas para combater a "doen�a dos pinheiros" j� tinham sido tomadas, nesta d�cada, para debelar uma praga de nem�todo, detectada pela primeira vez em Portugal em 1999, na pen�nsula de Set�bal. Desta vez, o Governo vai demarcar duas novas áreas de pinhal, totalizando 6500 hectares, na freguesia de Sarzedo, em Arganil, e na freguesia da Lous�, onde seráo aplicadas as medidas especiais correspondentes � "zona afectada". A denominada "zona de restri��o" abrange áreas de alguns concelhos lim�trofes. "O Ministério da Agricultura, através da Direc��o-Geral dos Recursos Florestais (DGRF), irá acompanhar a situa��o, enquanto se mantiverem estas restrições, dando especial aten��o aos propriet�rios afectados", refere a nota divulgada sexta-feira. Entretanto, um dirigente da Confedera��o Nacional da Agricultura (CNA), Jo�o Dinis, disse anteontem que os produtores da zona de Set�bal "não receberam ainda um c�ntimo" das indemniza��es a que t�m direito pelos abates, devendo a d�vida ascender os 2,5 milhões de euros, o que foi desmentido ontem pelo secret�rio de Estado do Desenvolvimento Rural e das Pescas. Segundo Ascenso Sim�es, o Governo, beneficiando de uma comparticipa��o da União Europeia, desembolsou 6,5 milhões de euros com aquele fim. O total de despesas previstas para a zona de Set�bal rondar� os 14,6 milhões de euros, mas "h� ainda facturas que precisam de ser justificadas", acrescentou o governante. Jo�o Dinis, por seu turno, indicou que falta Também pagar "uma parte da despesa" �s empresas que realizaram o corte e a remo��o dos destro�os lenhosos na regi�o de Set�bal. A Associa��o de Baldios e Produtores Florestais do Centro (SEBALDIC) corroborou esta tarde algumas das preocupa��es da CNA face ao foco de nem�todo no interior do distrito de Coimbra. "Temos a preocupa��o de que aqui venha a ser a mesma coisa que sucedeu em Set�bal", disse � Lusa o coordenador da direc��o da SEBALDIC. Ism�nio Oliveira alegou que a DGRF "ainda não informou os propriet�rios, nem os compartes dos baldios. não temos qualquer informação". A SEBALDIC tem como associados os conselhos directivos dos baldios de Vilarinho e Lous�, neste concelho, que gerem 2.000 hectares de floresta comunitária. Augusto Sim�es, vice-presidente da Associa��o Florestal do Pinhal (AFLOPINHAL) da Lous� e presidente da Junta de Serpins, revelou que nesta freguesia Também j� foram localizados "alguns pinheiros-bravos que secaram".
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