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– 18-04-2008 |
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Associa��es contra importa��es de cereais transgúnicosA Plataforma Transgúnicos Fora e a Associa��o de Agricultores do Distrito de Lisboa defenderam ontem a redu��o da importa��o de cereais transgúnicos para ra��es de animais propondo o aumento da área agr�cola cultivada com variedades tradicionais de culturas. Segundo estas associa��es, as pol�ticas europeias que restringem a produ��o de culturas destinadas � alimenta��o dos animais deveriam ser revistas e os pr�prios industriais deveriam fazer pressão nesse sentido para benef�cio dos consumidores. "A União Europeia gasta dinheiro a pagar aos agricultores para não produzirem as prote�nas para os animais (cereais) mas ao mesmo tempo � dependente em 75 por cento das suas necessidades", afirmou ontem em confer�ncia de imprensa Jo�o Vieira da Associa��o de Agricultores do Distrito de Lisboa. Jo�o Vieira disse que as ind�strias agro-alimentares (que produzem as ra��es para os animais) e que importam cereais transgúnicos para a produ��o de ra��es deveriam "fazer pressão para que os produtos pudessem ser cultivados no país" evitando-se parte da importa��o e diminuindo os custos. "Os industriais aceitaram os transgúnicos para produzirem mais barato mas os Estados Unidos, que são fornecedores, ret�m uma parte dessa produ��o (para os biocombust�veis) e por isso esta não � a solu��o" para o futuro, sustentou. O maior produtor de ra��es, o grupo Valouro, alertou recentemente para o facto de nos países importadores de soja (Estados Unidos da Am�rica, Brasil e Argentina) se estar a produzir cereais com variedades de transgúnicos ainda não autorizadas pela União Europeia e apelou a uma r�pida aprova��o para que não haja ruptura na produ��o animal. Assumindo-se contra os transgúnicos e defendendo o cultivo de variedades tradicionais, Alexandra Azevedo, da Plataforma, afirmou que "não se pode dissociar o cultivo dos transgúnicos dos seus potenciais riscos para a Saúde humana e animal". A respons�vel prop�s que haja uma estratégia de marketing que permitisse diferenciar "a agropecu�ria de qualidade, com rotulagem dos produtos como livres de transgúnicos e onde fossem exclu�das as ra��es transg�nicas". Os dois respons�veis falavam no Vilar (Cadaval), a �nica freguesia do país que segundo eles se declarou livre de transgúnicos. As ideias "de defesa da soberania alimentar" foram apresentadas no ambito do Dia Internacional da Luta Camponesa que ontem se comemora.
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