|
|
|
|
[ Página inicial ] [ Direct�rio ] [ Agronotícias ] [ Pesquisar ] [ Opini�o ] [ Dossiers ] [ Info ] [ Adicionar URL ] [ Novidades ] [ Mapa ] |
– 08-04-2008 |
[ �cran anterior ] [ Outras notícias ] [ Arquivo ] [ Imprensa ] |
Museu do Douro vai ser complementado com oito n�cleos museol�gicos espalhados pela Regi�o DemarcadaO Museu do Douro, cuja inauguração está prevista para Dezembro de 2008, em Peso da R�gua, vai possuir oito n�cleos museol�gicos espalhados pela Regi�o Demarcada do Douro, disse o director da estrutura. A abertura desta unidade museol�gica, criada em 1997 na sequ�ncia de uma lei aprovada por unanimidade na Assembleia da República, está prevista para 14 de Dezembro. A obra tem "obrigatoriamente" que ficar conclu�da durante este ano para que não se perca o financiamento comunitário. Segundo o director, Maia Pinto, o Museu do Douro vai apresentar quarta-feira uma candidatura global, no valor de 300 mil euros, para a elabora��o de um estudo de concep��o e implantação de p�los desta estrutura. O respons�vel referiu que, numa primeira fase, está prevista a criação de oito n�cleos museol�gicos que ficar�o espalhados pela Regi�o Demarcada do Douro. Segundo Maia Pinto, seráo criados os n�cleos do P�o e do Vinho (em Favaios), da Am�ndoa (em Vila Nova de Foz C�a), do Arrais e da Cereja (em Resende), do Vinho (em S. Jo�o da Pesqueira), da Seda (em Freixo de Espada � Cinta), do Somagre (Vila Nova de Foz C�a), de Barqueiros (Mesão Frio) e o Museu do Imagin�rio (em Tabua�o). Estes n�cleos teráo uma programa��o integrada com o Museu do Douro, de forma a potenciar iniciativas dispersas e estimular a itiner�ncia de exposi��es e outras ac��es culturais. Maia Pinto frisou que o museu tem de ser de "toda a regi�o do Douro e não apenas da R�gua" e referiu que a "ponte" entre os diferentes concelhos poder� ser feita através de n�cleos museol�gicos. De acordo com o respons�vel, a calendariza��o das obras de constru��o do Museu do Douro está a ser "cumprida", prevendo-se que as obras estejam conclu�das em Junho. A constru��o da sede do Museu do Douro foi adjudicada � empresa Jo�o Fernandes da Silva e vai dispor de 7,5 milhões de euros – cinco milhões de euros para a obra f�sica e 2,5 milhões de euros para a aquisi��o de equipamentos. Os custos do projecto seráo repartidos entre o Programa Operacional da Cultura (POC) e o Programa Operacional do Norte. A sede desta unidade museol�gica ocupa a Casa da Companhia, edif�cio adquirido � Real Companhia Velha por 1,7 milhões de euros. Maia Pinto referiu que, para além da componente museol�gica, o futuro museu vai ainda apostar na anima��o e restaura��o, com um restaurante e caf�-concerto com piano. A grande área de exposi��es ficar� localizada no p�tio que separa a ala norte da ala sul do antigo edif�cio, terá 10,7 metros de altura e uma estrutura de vidro para permitir a entrada de luz natural. Ter� ainda um passadi�o de madeira, suspenso a cerca de 4,5 metros de altura, com tr�s metros de largura, que permitirá a liga��o com os pisos superiores do edif�cio. A sede terá ainda biblioteca, arquivo, área para o servi�o educativo do Museu do Douro e alas de apoio t�cnico, nomeadamente sanit�rios e arrumos. O Museu do Douro, que se encontra provisoriamente instalado num espaço de exposi��es do Antigo Armaz�m 43 cedido pelo Instituto do Vinho do Porto, � gerido pela Funda��o do Museu do Douro. Também na R�gua, vai ser recuperado o degradado edif�cio do Teatrinho da R�gua, que servirá de complemento ?? sede do museu. A candidatura ao Quadro de Refer�ncia Estratégica Nacional (QREN) vai ser apresentado em conjunto pelo Museu do Douro, C�mara do Peso da R�gua, Museu do Douro e Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP).
|
[ Página inicial ] [ Direct�rio ] [ Agronotícias ] [ Pesquisar ] [ Opini�o ] [ Dossiers ] [ Info ] [ Adicionar URL ] [ Novidades ] [ Mapa ] |
|
Produzido por Camares � – � 1999-2007. Todos os direitos reservados. Optimizado para o IE 5.#, resolu��o 800 x 600 e 16 bits |
Discussão sobre este post