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– 23-10-2007 |
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UE / Presid�ncia: Lisboa e Bruxelas afinadas no discurso da import�ncia da reforma no sector do vinhoA presid�ncia portuguesa da União Europeia (UE) e a Comissão Europeia estáo confiantes que haver� acordo sobre a proposta de reforma do mercado do vinho em Dezembro, que consideram importante para o sector. O ministro da Agricultura e Pescas, Jaime Silva, e a comiss�ria europeia para a Agricultura, Mariann Fischer-Boel, foram un�nimes em afirmar – no final do primeiro dia da reuni�o do conselho dos 27, no Luxemburgo – que a reforma � importante para o sector vitivin�cola e deve ser conclu�da até final de Dezembro, ainda na terceira presid�ncia portuguesa da UE. Jaime Silva lembrou que a proibição da adi��o de a��car para aumentar o teor alco�lico do vinho (chaptaliza��o), praticada em países como a Alemanha, Luxemburgo e mesmo em algumas regi�es da Fran�a, � o principal obst�culo ao acordo sobre a reforma. A adi��o de a��car, referiu, "� uma tradi��o de h� 170 anos e abrange um mercado muito particular, em regi�es particulares". � entrada para a reuni�o a que presidiu, Jaime Silva salientou que este tema poder� inviabilizar qualquer acordo sobre a reforma da organiza��o comum do mercado do vinho. No final do conselho amenizou o discurso: "todos temos que ter boa vontade. A reforma não � f�cil mas temos que a fazer". Mas mant�m que a reforma tem de ser de consenso e permitir enfrentar a perca de mercado que a UE tem sofrido a nível. mundial, nomeadamente protegendo os Estados-membros que t�m regi�es demarcadas, "ou Portugal não puxa por ela". O ministro reiterou que a reforma da organiza��o comum do mercado do vinho � muito importante para os países, como Portugal, que enfrentam a concorr�ncia directa dos chamados vinhos do Novo Mundo (Estados Unidos, Chile, Argentina, �frica do Sul e Am�rica Latina, bem como a Austr�lia), que "Também t�m uma boa rela��o pre�o-qualidade". "Estamos atentos e confiantes numa reforma que � importante para o sector", referiu, salientando que o desafio para os produtores portugueses � "inovar na qualidade", mas salvaguardando a "protec��o das nossas vinhas e da nossa hist�ria". Em rela��o ao arranque da vinha, mediante o pagamento de apoios ao produtor que queira abandonar o sector, a comiss�ria europeia disse não fazer questáo num objectivo espec�fico por país. "A chave � possibilitar o arranque nas regi�es em que será bem acolhido", salientou. Sobre a aboli��o dos direitos de plantação em 2013 – outro tema contestado por muitos Estados-membros – Mariann Fischer-Boel lembrou que se a reforma não for adoptada, estes terminam ainda mais cedo, em 2010. No próximo concelho de ministros da Agricultura, em Novembro, haver� nova ronda negocial e reuni�es tripartidas de modo a que o acordo seja conclu�do em Dezembro, a fechar a terceira presid�ncia portuguesa desde a adesão � ent�o CEE, em 1986. Tr�s vezes por ano – em Abril, Junho e Outubro – as reuni�es dos v�rios conselhos de ministros dos 27 decorrem no Luxemburgo e não em Bruxelas.
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