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– 16-10-2007 |
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Mo�ambique: Apreendidos 11 mil metros c�bicos de madeira a caminho da ChinaAs autoridades da prov�ncia de Nampula, Norte de Mo�ambique, anunciaram ontem a apreensão de 11 mil metros c�bicos de madeira avaliados em 3,5 milhões de euros, que iam ser ilegalmente exportados para a China. Pedro Mangue, dos Serviços Nacionais de Inspec��o de Terras e Florestas no Ministério da Agricultura de Mo�ambique, afirmou que a referida madeira, acondicionada em 531 contentores, está em toros, uma forma de corte que o Governo proibiu desde Junho �ltimo. A interdi��o visa refrear o corte excessivo de madeira no país e permitir a reposi��o florestal em Mo�ambique. No lote apreendido, as autoridades encontraram ainda madeira de Umbila e Pande, cuja exportação em toros � proibida desde 2006, afirmou Mangue. Oito empresas das prov�ncias de Nampula e Cabo Delgado, norte de Mo�ambique, e Zamb�zia, centro, estáo alegadamente envolvidas no caso desta apreensão, afirmou o mesmo funcion�rio do Ministério da Agricultura de Mo�ambique. "A madeira j� tinha passado de todos os esquemas de controlo montados no porto de Nacala, nomeadamente os serviços de Alf�ndegas e da Agricultura", destacou a fonte. Pedro Mangue indicou que a mercadoria confiscada será vendida em hasta pública, devendo os infractores responder no Tribunal Aduaneiro. "Os madeireiros t�m de ser s�rios e exercer a actividade com responsabilidade. Temos de valorizar os nossos recursos", disse Mangue. Os operadores deste sector aproveitam-se da incapacidade das autoridades, em meios materiais e recursos humanos, para persistir na exportação de madeira em moldes considerados il�citos e invariavelmente destinada ao mercado chin�s. Recentemente, as autoridades mo�ambicanas descobriram que um navio chin�s deixou o porto da Beira, na prov�ncia de Sofala, centro de Mo�ambique, com um carregamento de 1894 toros de madeira, supostamente com o aval da Direc��o Nacional de Terras e Florestas (DNTF). A riqueza em madeira de muitos países africanos e a fragilidade no controlo desta actividade no continente levou os operadores chineses a virarem-se para �frica, para alimentar a grande procura desta matéria-prima naquele país asi�tico.
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