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– 13-11-2007 |
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Aumentos no pre�o do arroz ainda sem data marcadaO aumento do pre�o do arroz � um dado adquirido mas os valores ainda não foram definidos, garantiu ontem, � agência Lusa, Carlos Laranjeira, presidente da Associa��o de Orizicultores de Portugal (AOP). "Vai haver uma subida substancial mas ainda não foi poss�vel estabelecer um pre�o no aumento para os consumidores", afirmou o dirigente no final da assembleia-geral da Associa��o Portuguesa de Produtores de Arroz, que decorreu em Coimbra. "Vamos continuar em consultas e análises, pois, neste momento, não � poss�vel estabelecer o valor do aumento", reiterou Carlos Laranjeira. Os pre�os do arroz v�o aumentar na ind�stria, podendo subir cerca de 50 por cento, na campanha iniciada em Setembro, sendo dif�cil prever quanto deste aumento será passado ao consumidor, afirmou um representante do sector. A evolu��o do pre�o segue a tend�ncia registada em todo o mundo, incluindo na União Europeia (UE), onde desde 2004 o agravamento se situou entre 60 e 100 por cento. A situa��o agravou-se devido � subida acentuada do pre�o do petr�leo que tornou cereais, como o milho e o trigo, "interessantes" para produ��o de biocombust�veis, uma alternativa energ�tica aos produtos petrol�feros. além da procura destinada a biocombust�veis, Também se verificou um acr�scimo da procura de arroz para a alimenta��o humana e para produ��o de ra��es para animais. Por outro lado, as subidas do pre�o do petr�leo influenciam directamente os custos das ind�strias de transforma��o, e a do arroz não � excep��o, com os gastos de transporte. O presidente da AOP considera que os consumidores devem "olhar mais para a qualidade e não tanto para o pre�o", acrescentando que os orizicultores esperam conseguir manter o nível. de qualidade" pela qual t�m lutado. Portugal apresenta o consumo de arroz per capita mais elevado da Europa, num total anual de 170 mil toneladas. A produ��o nacional de arroz � de 150 mil toneladas (peso em casca), uma quantidade que, ap�s o processo industrial de descasca e branqueamento na ind�stria, fica nas 90 mil toneladas.
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