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– 27-03-2007 |
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Cr�dito Agr�cola aposta no Agri-Business
A CA Consult � uma empresa na esfera do Grupo Cr�dito Agr�cola que se posiciona no mercado como um agente de mudan�a que presta serviços profissionais, com particular enfoque nas empresas e instituições que actuam nos sectores do Agri-Business, na perspectiva mais abrangente. As compet�ncias da CA Consult resultam da integra��o das melhores pr�ticas em consultoria financeira e de gestáo adquiridas através da presta��o de serviços, por parte dos seus profissionais, a empresas de refer�ncia em v�rios sectores. Segundo Ricardo Pires, Director da CA Consult, a actividade de assessoria encontra-se sustentada no conhecimento nacional e internacional mais actualizado, resultante de research interno e de parcerias com players de refer�ncia no sector. Adicionalmente, assessora a gestáo de novos instrumentos financeiros, nomeadamente, Capital de Risco, privilegiando projectos de investimento que contribuam para o desenvolvimento do Agri-Business numa perspectiva internacional. No ambito da assessoria e do investimento, t�m colaborado com empresas de refer�ncia e instituições com o objectivo de definir e implementar novas formas de criação de valor nacional e regional. Ricardo Pires disse ter consci�ncia que desenvolver o Agri-Business em Portugal � um longo caminho, cujo sucesso depende da capacidade de articular esfor�os inter-institucionais e empresariais e de assumir que � necess�rio mudar. Tend�ncias mundiais do Agri-Business ao nível. do sector alimentarAo nível. dos consumidores verificam-se tr�s tend�ncias estruturantes nos países mais desenvolvidos: (i) procura de produtos mais saud�veis, de base org�nica/natural, com melhorias funcionais e sabores �tnicos; (ii) formatos e locais de consumo que endere�am necessidades de conveni�ncia e experi�ncia sensorial; (iii) crescente consci�ncia social e preocupa��o ambiental. Ao nível. do Retalho, observa-se que a evolu��o dos h�bitos de compra em paralelo com a ambi��o de crescimento das empresas, num contexto de mercado aberto está a ter impacto a tr�s n�veis: (i) prolifera��o de modelos especializados (ex. gourmet) e recupera��o de quota dos modelos de proximidade, com assortment restrito, a pre�os competitivos, assentes em marcas pr�prias; (ii) tecnologia para integrar a informação e reduzir os custos de transac��o; (iii) consolida��o empresarial em grandes cadeias de retalho com sourcing global nas várias categorias de produtos. Em resposta a estas tend�ncias, os processadores alimentares t�m acelerado o ritmo de Inovação, procurando explorar o prémio de pre�o inerente � satisfa��o das necessidades mais sofisticadas dos segmentos de mercado com maior rendimento. Adicionalmente, tem-se verificado um fen�meno de fus�es e aquisi��es intercontinentais que visam capturar sinergias operacionais e de mercado. Ao nível. da produ��o agr�cola, verifica-se uma crescente competi��o internacional (sourcing global) com impacto na redu��o e instabilidade de pre�os. Os agricultores tradicionais e de subsist�ncia estáo a ser substitu�dos por agricultores globalmente competitivos (grandes explora��es; contratos directos com processadores e distribuidores; forte capacidade de investimento). Adicionalmente, verifica-se uma progressiva valoriza��o de recursos h�dricos, foco em aumentar a produtividade e qualidade através de I&D (ex. OGM�s, fertilizantes, qu�micos) e mecaniza��o. Visão sobre a capacidade de Portugal ser competitivo num contexto de cadeia de valor alimentar mundialPortugal tem caracterásticas intr�nsecas que limitam a sua capacidade de implementar boas ideias com dimensão relevante em termos internacionais:
Desta forma, o normal � a �m�o invis�vel� do mercado funcionar, eliminando as empresas e modelos empresariais que não são competitivos a satisfazer os seus clientes alvo. Quando este processo de ajustamento acontece num contexto de mercado livre e global, existem muitos candidatos para ocupar o espaço deixado livre. Para que empresas Portuguesas capturem uma quota dos espaços que v�o ficando livres em todo o mundo, � necess�rio assegurar a implementa��o de uma estratégia nacional clara em duas perspectivas: (i) redu��o de �factores� que atrasam os ajustamentos naturais de mercado; (ii) concentra��o de recursos (financeiros, humanos e institucionais) em modelos empresariais distintivos e com dimensão, actual ou potencial, para competir no mercado internacional.
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