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– 30-07-2007 |
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Produção de mosto generoso na Regi�o Demarcada do Douro fixado em 125.000 pipasO Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto (IVDP) decidiu fixar a produ��o de mosto generoso na Regi�o Demarcada do Douro em 125.000 pipas, considerando que se trata de um valor que garante o total �escoamento� do vinho produzido e a sustenta��o dos pre�os a pagar � produ��o. Esta decisão foi tomada depois de ouvir os representantes do com�rcio, das adegas cooperativas e dos produtores-engarrafadores. Embora a compet�ncia para a aprova��o do Comunicado de Vindima seja do Conselho Interprofissional do IVDP, este ano tal não foi poss�vel porque a Casa do Douro inviabilizou a constitui��o daquele conselho, ao recusar-se, ao longo de 4 meses, a indicar os representantes da produ��o. Todavia, tal não impediu o IVDP de ouvir as profiss�es, através das organizações que quiseram transmitir as suas preocupa��es e expectativas para a presente vindima. Para o efeito foram convidadas para uma primeira reuni�o as entidades que directa ou indirectamente teriam assento no Conselho Interprofissional, e que não tiveram qualquer responsabilidade na recusa da Casa do Douro em indicar os representantes da produ��o, a que se seguiu uma segunda reuni�o, para a qual foram convidados todos os membros do Conselho, incluindo aqueles que entretanto, mas tardiamente, foram indicados pela Casa do Douro. Embora todos tivessem sido convidados, s� alguns quiseram comparecer e discutir o Comunicado de Vindima! Tendo-se alcan�ado consensos sobre as principais matérias em discussão, num espôrito de concerta��o interprofissional, no que diz respeito ao quantitativo de mosto generoso, a preocupa��o dominante foi a de encontrar um n�mero que, não s� garantisse um coeficiente por hectare igual ou superior ao de 2006, mas que permitisse, simultaneamente, contrariar a descida de pre�os que se verificou entre as campanhas de 2002 a 2004 prosseguindo a pol�tica que vinha sendo adoptada pelo Conselho Interprofissional desde a vindima de 2004. Na mem�ria de todos estáo ainda os momentos dram�ticos vividos em 2002 e 2003, em consequ�ncia dos excedentes produzidos nas vindimas de 1999 a 2002 o que exigiu a adop��o de atitudes prudentes na fixação do quantitativo de mosto generoso nas vindimas de 2005 e 2006, visando estancar e mesmo corrigir aqueles excedentes. Esta prud�ncia, foi Também justificada pela quebra da comercializa��o de vinho do Porto e dos respectivos pre�os de introdu��o no mercado, no período de Janeiro a Junho de 2007, face ao período hom�logo anterior.
Nestes termos, foi consensual não se repor exactamente o volume mosto equivalente �s vendas de vinho do Porto efectuadas em 2006 (164.015 pipas de vinho), mas ficar-se cautelosamente aqu�m daquele valor na fixação do mosto generoso, de forma a garantir-se o total escoamento desse volume produzido e a desej�vel sustenta��o dos pre�os pagos � produ��o. O aumento de 1.500 pipas do volume total a produzir em rela��o a 2006, traduz-se num ligeiro aumento dos coeficientes por hectare de cada letra, ainda que ligeiro, fruto do aumento de 147 hectares na área apta para a produ��o de vinho Generoso comunicado pela Casa do Douro desde a fixação de benef�cio de 2006, correspondentes a um aumento de 462 hectares nas letras A, B e C, e a uma diminui��o de 315 hectares nas letras D, E e F.
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