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– 17-05-2007 |
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Gripe das Aves: L�der da OMS cr�tica países por estropiarem luta contra v�rusA respons�vel das Na��es Unidas para a Saúde, Margaret Chan, criticou violentamente os países que não partilham as suas amostras de H5N1, acusando-os de estropiarem o mundo na luta contra uma eventual pandemia de gripe das aves. Chan não referiu nenhum país em concreto mas a Indon�sia e a China t�m sido os países que mais t�m limitado o acesso �s suas amostras do v�rus. A presidente da Organiza��o Mundial de Saúde (OMS) afirmou que os países que não cedem as suas amostras da estirpe mais mortal do v�rus da gripe das aves lhe estáo a dificultar o trabalho. estáo "a atar-me as m�os, a tapar-me os ouvidos, a vendar-me os olhos", disse ela. A Indon�sia, que defende que uma vacina contra o v�rus feita a partir das suas amostras seria demasiado cara para os seus habitantes, reatou recentemente a sua colabora��o com um laboratério japon�s mas a China, que j� revelou a exist�ncia de diversos casos de gripe das aves no seu territ�rio e que alegadamente estar� a desenvolver vacinas por conta pr�pria, estar� a ultimar o envio de cinco amostras para a OMS, cujas datas de envio ou de chegada permanecem desconhecidas. Margaret Chan, que considerou o H5N1 como a maior amea�a global � Saúde no s�culo XXI, real�ou ainda a necessidade de cartografar a evolu��o gen�tica do v�rus, por modo a determinar o momento em que este poder� transmitir-se entre humanos e que, sem essas amostras, os medicamentos j� armazenados poderiam não ter qualquer utilidade. Tr�s esbo�os de resolu��es estáo a ser escrutinadas por peritos da OMS na sua reuni�o anual e foi j� revisto o Regulamento Internacional para a Saúde, fulcral para a vigil�ncia que a Organiza��o está a fazer da doen�a e que entra em vigor a 15 de Junho. O novo regulamento para a Saúde, ainda volunt�rio mas j� posto em pr�tica por diversos países (incluindo os Estados Unidos), obriga os países a denunciarem novas amea�as relevantes para a Saúde global, como novos subtipos de gripe das aves e permitem � OMS agir ap�s revela��es de outras fontes cred�veis que não os governos. Contudo, as resolu��es não t�m qualquer valor vinculativo, tendo de ser aceites pelos diversos países. Chan disse estar a fazer o seu melhor para que as resolu��es sejam aplicadas, afirmando "não ter medo das dificuldades" mas sim "da falta de compromisso" dos países mundiais.
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