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– 07-08-2007 |
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Inc�ndios: Mais de 900 vigilantes sem receber m�s de JulhoOs mais de 900 vigilantes contratados para trabalhar nos postos para detectar inc�ndios florestais ainda não receberam o vencimento de Julho e desconhecem quando seráo pagos, disse um dos vigias, situa��o confirmada pela GNR, que os contratou. "No domingo andou por a� um sargento-chefe a anunciar que vamos receber dia 21 [de Agosto]" o vencimento referente a Julho, disse � agência Lusa M�rio Santos, que trabalha num posto na Serra de S. Lu�s, na regi�o de Set�bal, dizendo falar em nome dos colegas. Os vigias, na sua maioria desempregados, segundo M�rio Santos, haviam decidido que a partir de hoje deixariam de comunicar o surgimento de inc�ndios � GNR, entidade que os contratou (e que confirma a situa��o), passando a faz�-lo para o n�mero de emerg�ncia para fogos florestais (117). Contudo, a "visita" do graduado da Guarda e a promessa de pagamento, embora tardio, levou os vigilantes a deixar cair a forma de protesto, contou a mesma fonte. A par do atraso no pagamento, os vigilantes que trabalham nos 236 postos de vigia a termo certo até final de Setembro Também não assinaram ainda qualquer contrato, assegurou M�rio Santos. Acrescentou ainda que no caso de quem trabalha nos 69 postos da rede prim�ria de vigil�ncia, activada desde 15 de Maio, receberam um valor adiantado pela GNR alegadamente correspondente ao m�s e meio que terminou no final de Junho, mas que M�rio Santos diz não ser coincidente com o que os vigilantes contavam receber. O ordenado "apalavrado", porque não h� nenhum contrato firmado, � de 500 euros mensais mais subsídios de refei��o e de turno, disse � Lusa o mesmo vigilante. Contactado pela Lusa, o porta-voz do comando da GNR disse que a situa��o se arrasta por não ter sido ainda publicado em Di�rio da República o despacho que disponibiliza a verba para os pagamentos aos vigilantes. "Provavelmente, voltar� a ser-lhes adiantado o m�s de Julho", disse o tenente-coronel Costa Cabral, adiantando depois estar "convencido" que "nos próximos dias", "talvez ainda esta semana", o problema fique resolvido. Entretanto, esta situa��o anormal levou j� a que v�rios vigilantes tenham desistido do trabalho, assegurou M�rio Santos, dizendo conhecer "tr�s ou quatro casos" de desist�ncias na regi�o de Set�bal. O atraso levou a que os contratados dirigissem cartas ao ministro da Administração Interna e ao comando da GNR, entre outras entidades, mas da qual não receberam qualquer resposta. M�rio Santos queixa-se da falta de um interlocutor com quem possam dialogar para tentar ultrapassar o problema, dizendo que um oficial da GNR com quem contacta diz que não pode fazer mais do que j� fez e que não pode, por si s�, ultrapassar os obst�culos. A rede de vigil�ncia para detectar fogos florestais tem um total de 236 postos, 69 dos quais entraram em funcionamento a 15 de Maio e os restantes 169 a 01 de Julho, com actividade prevista até final de Setembro.
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