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– 01-08-2007 |
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Inc�ndios: Portugal regista 4.813 ocorr�ncias de Janeiro a 30 de Julho, o "menor valor dos �ltimos anos"Portugal registou 4.813 inc�ndios em florestas e locais de mato de Janeiro a 30 de Julho, o "menor valor dos �ltimos anos", anunciou ontem o comandante nacional de opera��es de socorro (CNOS), Gil Martins. No período em análise, o domingo passado foi o dia deste ano que registou o maior n�mero de inc�ndios florestais – 123 ocorr�ncias – sendo o distrito do Porto o mais fustigado, com 20 fogos, segundo dados da Autoridade Nacional da Protec��o Civil (ANPC). De acordo com Gil Martins, o ano de 2007 "apresenta o valor mais baixo registado" nos �ltimos anos em n�mero de ocorr�ncias. Quanto � área ardida os valores são ainda provis�rios, por ainda não ter terminado o m�s de Julho. O �ltimo relatério da Direc��o Geral de Florestas, divulgado a 16 de Julho, indica que os distritos que registaram as maiores áreas ardidas foram Set�bal (com 512 hectares) e Beja (489 hectares), entre áreas florestais e arborizadas. No entanto, o comandante dos bombeiros volunt�rios de Nisa afirmou � Lusa na segunda-feira que no �ltimo inc�ndio naquele concelho – no passado domingo – pelo menos 1.500 hectares tinham ardido. A fonte dos bombeiros de Nisa disse que os c�lculos foram feitos com base nas cartas militares da regi�o. Para a fase "Charlie" de combate aos inc�ndios florestais, de 01 de Julho a 30 de Setembro, a �poca de maior risco, o Governo anunciou ter dispon�veis 8.836 elementos (Bombeiros, GNR, PSP e outros), 1.886 viaturas e 52 meios a�reos. Durante este período estáo dispon�veis 20 helic�pteros ligeiros, oito m�dios e seis pesados, oito avi�es Dromadair (aerotanques ligeiros) e seis Airtractor (aerotanques m�dios), quatro avi�es anf�bios pesados (dois Canadair CL 215 e dois Beriev BE 200 ES), segundo a Directiva Operacional Nacional da Defesa da Floresta Contra Inc�ndios. No ambito da fase "Charlie" e numa altura em que Portugal � visitado por muitos emigrantes e turistas, o secret�rio de Estado da Protec��o Civil, Ascenso Sim�es, tem acompanhado nos �ltimos dias ac��es espec�ficas de informação e sensibiliza��o, inseridas na campanha nacional "Portugal sem fogos depende de todos". Depois de j� ter estado no fim-de-semana passado na fronteira de Vila Verde da Raia, em Chaves, Vila Real, o governante acompanhou ontem uma ac��o de preven��o de inc�ndios na fronteira de Vilar Formoso, distrito da Guarda, organizada pela ANPC, em colabora��o com a GNR e o Governo Civil da Guarda. As maiores áreas ardidas em Portugal registaram-se nos anos de 2003 e 2005, sendo que no primeiro caso arderam 425.726 hectares (286.055 em povoamentos florestais e 139.671 em matos) e no segundo 338.262 hectares (213.517 de floresta e 124.745 de matos e incultos), segundo dados da DGRF. O maior inc�ndio registado desde sempre em Portugal foi no concelho de Nisa em 2003, tendo consumido mais de 49.000 hectares de floresta (carvalhos, sobreiros, azinheiras e eucaliptos) e olivais, vinhas e pastagens, conforme menciona o "livro branco" sobre os inc�ndios elaborado em sede de comissão parlamentar.
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