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– 01-02-2005 |
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CorkAc��o promove jornada t�cnica sobre Licenciamento IndustrialO CorkAc��o � um programa da Associa��o Portuguesa de Corti�a (Apcor), em parceria com o ICEP/IAPMEI, que visa contribuir para o refor�o da competitividade da ind�stria portuguesa de corti�a � promove, na pr�xima quarta-feira, pelas 14 horas, no Audit�rio da Apcor, uma jornada t�cnica sobre a tem�tica �Licenciamento Industrial�. O evento reunirá especialistas e t�cnicos em licenciamento industrial e pretende dinamizar o debate em torno de questáes essenciais � labora��o das empresas conforme a legisla��o em vigor. Para desenvolver a tem�tica seráo abordados temas como �Caracteriza��o do sector face ao Licenciamento Industrial � por Claudia Pinho, (Iberogestáo); o �Estudo de caso do processo de licenciamento industrial da Vinocor�, a cargo de Jo�o Rijo, da Vinocor SA; e as �Condi��es de descarga de efluentes industriais na rede de saneamento�, por Ricardo Barbosa, do Departamento da Qualidade e Ambiente, INDAQUA FEIRA SA. No encontro estar�o ainda presentes Filipe Soutinho, da Direc��o Regional do Norte (Ministério da Economia) para explicar os �Passos para a instru��o de um pedido de licenciamento industrial�, ao qual se junta Gilda Neves, Coordenadora da Divisão do Dom�nio H�drico, Comissão de Coordena��o e Desenvolvimento Regional do Norte, para falar dos �Aspectos pr�ticos da gestáo do ambiente no Licenciamento Industrial�. Para finalizar a jornada, Ilda Almeida, Respons�vel do Pelouro do Planeamento e Urbanismo da C�mara Municipal de Santa Maria da Feira explicar� o �Papel dos munic�pios no processo de Licenciamento Industrial�, sendo a sessão posteriormente encerrada pelo presidente da autarquia, Alfredo Henriques que focar� o Parque Empresarial da Corti�a � projecto em fase de concep��o e que visa a criação de uma solu��o industrial integrada para a ind�stria de corti�a sedeada no concelho de Santa Maria da Feira. Na opini�o do director geral da Apcor, Joaquim Lima, � o processo de licenciamento industrial � uma fase inevit�vel para o arranque de uma empresa e pode contribuir para eliminar defici�ncias do projecto, reduzir os riscos de funcionamento e melhorar o bem-estar geral dos trabalhadores.� E acrescenta: �o empres�rio não deve considerar o processo de licenciamento industrial como um entrave burocr�tico que retarda o funcionamento da sua unidade produtiva. O industrial deve, pois, assumir que da análise do seu processo advirá uma eventual cr�tica construtiva que lhe permitirá eliminar defici�ncias conceptuais, reduzir os riscos associados � labora��o e providenciar o bem-estar dos trabalhadores. Este �ltimo factor não deve ser menosprezado na medida em que os indicadores de produtividade da empresa estáo associados a ele.�
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