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– 06-05-2004 |
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Inc�ndios : Preven��o feita por cinco mil homens desde volunt�rios a militares Lisboa, 05 Mai O gabinete do ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas, Sevinate Pinto, indica em comunicado que a vigil�ncia activa das matas, por meios localmente coordenados (m�veis, fixos, motorizados e apeados), envolver� 800 sapadores florestais, 576 elementos do Corpo Nacional da Guarda Florestal, 300 vigilantes da natureza e 200 elementos da Guarda Nacional Republicana. Empenhar-se-�o Também na vigil�ncia do patrim�nio florestal 900 elementos da Rede Nacional de Postos de Vigia, 1.600 militares, 400 elementos das brigadas aut�rquicas de volunt�rios e 200 das brigadas de volunt�rios do Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas (MADRP). As brigadas aut�rquicas de volunt�rios receber�o do MADRP viaturas, combust�veis, identificadores, bin�culos, meios de contacto, manual de procedimentos e subs�dio de refei��o. Quanto aos militares, haver� no terreno 200 homens (180 em 2003) em ac��es de patrulhamento durante as 24 horas do dia entre 01 de Junho e 30 de Setembro, enquanto a Engenharia Militar disponibiliza 30 homens por dia em trabalhos de abertura e limpeza de caminhos e aceiros desde 19 de Abril até 30 de Junho, nos termos de um protocolo assinado a 13 de Abril entre o ministro de Estado e da Defesa Nacional, Paulo Portas, e o ministro da Agricultura, Sevinate Pinto. No final da opera��o de colabora��o do Ex�rcito na preven��o dos fogos, designada "presença Solid�ria", a participa��o dos militares corresponder� ao n�mero contabil�stico de 26.100 elementos, contra 12.965 no ano transacto, segundo aquele ramo das For�as Armadas. No ano transacto, a área ardida ascendeu a 423.276 hectares, o que representa quatro vezes mais do que a média anual do dec�nio de 90 e mais do dobro do pior ano até ent�o em matéria de inc�ndios florestais, que foi 1991, segundo o Relatério Final da Comissão Parlamentar Eventual para os Fogos Florestais/2003. Os fogos causaram 20 mortos, entre os quais quatro bombeiros, e danificaram cerca de 2.500 edif�cios, dos quais 2.280 instala��es para diversos fins de actividades econ�micas e muitas infra-estruturas e equipamentos públicos municipais e estatais, assim como centenas de habita��es. Os inc�ndios florestais em 2003 causaram 400 milhões de euros de preju�zos, segundo o Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas.
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