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Doenças do lenho da videira – prevenir é o único remédio

por Syngenta
20-04-2022 | 17:12
em Fitotema, Últimas, Sugeridas, Blogs
Tempo De Leitura: 6 mins
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As doenças do lenho da videira são consideradas as mais destrutivas das últimas três décadas e estão a progredir em todas as regiões vitivinícolas do mundo. A OIV- Organização Internacional da Vinha e do Vinho estima que todos os anos são investidos 1,5 mil milhões de dólares no arranque e replantação das vinhas afetadas por estas doenças.

Conversámos com o Eng. João Garrido, diretor técnico da Estação Vitivinícola Amândio Galhano, o centro de experimentação e investigação vitivinícola da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes, para saber mais sobre as doenças do lenho e como manter as videiras a salvo deste complexo de fungos.

Engenheiro João Garrido
Eng. João Garrido, diretor técnico da Estação Vitivinícola Amândio Galhano

O que são as doenças do lenho?

São doenças provocadas por fungos que atacam o xilema (lenho) das videiras, perturbando a circulação do fluxo de seiva, e consequentemente a vitalidade e perenidade da videira. Podem manifestar-se inicialmente apenas numa parte (braço) da videira, ou atingirem a totalidade do tronco e assim originarem a morte parcial ou total das videiras.  A Esca é a doença do lenho mais conhecida, sendo originada por um conjunto de fungos que evoluem sequencialmente e por etapas até provocarem a morte da madeira da videira, mas também existem a Eutipiose e a Escoriose, entre outras. A Escoriose tem a propriedade de atacar os órgãos verdes da videira logo no início do ciclo fisiológico da videira, na fase de abrolhamento.

Sintomas de Escoriose Europeia (Botryosphaeria spp.)

Que estragos provoca a Escoriose nas videiras?

A Escoriose pode atacar todos os órgãos verdes da videira, mas manifesta-se essencialmente na base dos pâmpanos, prejudicando a boa alimentação e inserção destes com a vara, o que origina a quebra dos pâmpanos (desnoca), quer pela ação do vento ou passagem das máquinas, provocando assim estragos diretos na produção. Quando a vara começa a atempar, surgem fendas na base, que são também uma porta de entrada para outros fungos do lenho. É na fase de saída das folhas – estados C, D e E – que a videira está mais suscetível à Escoriose e, por isso, é o momento oportuno para aplicar tratamentos fungicidas preventivos. A manifestação da Escoriose está muito dependente das condições climáticas na fase de abrolhamento da vinha. Aconselha-se a realizar um tratamento, nas Primaveras secas, e dois tratamentos nas Primaveras chuvosas.

“Um início de Primavera chuvoso aumenta a probabilidade de ataques de Escoriose”

Como detetar uma infeção por fungos do lenho?

Os sintomas da doença começam por se manifestar nas folhas, nos pampanos e mesmo nos cachos, mas por vezes, numa fase inicial da infeção, passam despercebidos e só se revelam no ano seguinte, quando o fluxo de seiva já está bastante perturbado. Os sintomas são por isso mais evidentes no período do Verão com temperaturas mais elevadas quando a transpiração da videira é naturalmente mais intensa e começa a ser dificultada em consequência da ação destes fungos no interior dos vasos do lenho.

“Não há tratamentos curativos para as doenças do lenho, as medidas preventivas são a única forma de controlo”

Para prevenir e controlar a Esca e a Eutipiose quais são as medidas aconselhadas?

Não existem tratamento químicos eficazes para a Esca e a Eutipiose, portanto, devem ser adotadas medidas preventivas. Estes fungos penetram na videira através das feridas causadas pela poda e pela passagem das máquinas, pelo que cortes mais profundos e de maior dimensão são desaconselhados e a poda deve ser realizada o mais tarde possível, no início da Primavera, para que as feridas fiquem menos tempo expostas à entrada dos fungos. As feridas de poda devem ser protegidas para evitar que os fungos penetrem no xilema da videira. As videiras doentes devem ser as primeiras a ser podadas, a lenha de poda destas videiras e de videiras mortas deve ser retirada das parcelas rapidamente. Ao reduzir o inóculo, que é arrastado pelo vento por distâncias apreciáveis, minimiza-se o risco de contaminação. Por outro lado, todas as práticas que induzam excesso de vigor nas vinhas são de evitar, porque obrigam a fazer cortes de poda de maior dimensão.

Sintomas de Esca (Phaeomoniella clamydospora, Phaeoacremonium aleophiluma e Fomitiporia spp.) nas folhas

Que medidas aconselha para evitar o excesso de vigor das vinhas?

Em solos mais férteis deve-se moderar a fertilização azotada e escolher porta-enxertos menos vigorosos. É uma regra válida para minimizar o risco das doenças do lenho e as demais doenças que atacam durante o ciclo vegetativo da videira.

Quais são os fatores de maior sensibilidade das vinhas às doenças do lenho?

Há castas mais sensíveis do que outras às doenças do lenho e à medida que a vinha vai envelhecendo o risco aumenta, em parte pela necessidade de se fazerem mais feridas de poda. Embora algumas doenças do lenho, como a Doença de Petri (um tipo de Esca), possam também surgir em videiras jovens, a partir dos três anos. A infeção pode já ocorrer no viveiro ou durante o processo de produção das jovens plantas.

No Minho, quais são as castas mais suscetíveis às doenças do lenho?

As doenças do lenho são transversais a todas as regiões vitícolas e no Minho as condições climáticas – calor e humidade – favorecem a propagação deste tipo de doenças. Temos verificado que as castas Vinhão e Alvarinho são suscetíveis à Esca. Os sintomas manifestam-se sobretudo quando as temperaturas são mais elevadas, porque a videira doente não tem o fluxo de seiva necessário para fazer chegar o alimento às folhas. Nos dias quentes, depois de uma chuvada, ocorre por vezes apoplexia ou morte súbita da videira inteira, como consequência da destruição dos vasos onde circula a seiva pelos fungos do lenho.

Qual é o impacto económico das doenças do lenho na viticultura da região do Minho?

Não disponho de dados económicos, no entanto, há prejuízos imediatos no ano de produção, devido às partes de plantas ou plantas inteiras que ficam improdutivas e morrem e depois temos ainda os custos associados à replantação destas videiras nos anos seguintes. Em parcelas muito contaminadas é preferível replantar na totalidade.

A progressão das doenças do lenho é rápida?

Tudo depende da parte da videira onde comecem a surgir os ataques dos fungos. Por vezes, aproveitando a parte sã, e com um ramo ladrão, é possível recuperar a planta. Quando há já grande área de tecidos mortos no interior, não há como curar, a videira perde vigor, deixa de produzir e acaba por morrer. A melhor opção é sempre a prevenção para evitar a progressão destas doenças.

O artigo foi publicado originalmente em Alimentar com inovação.

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