Tendo em vista valorizar o elevado potencial do setor da Pecuária Extensiva nomeadamente, em termos de promoção da biodiversidade, fixação de carbono e gestão e ordenamento do território, entendeu a CAP ser fundamental debater e partilhar os vários fatores que se complementam para assegurar que os agricultores enquanto gestores de recursos naturais e agentes económicos adaptem a gestão das suas explorações e práticas agrícolas no sentido de garantirem a sustentabilidade futura desta atividade.
Debater o reconhecimento destas múltiplas vertentes, a melhor organização desta fileira e o reforço do apoio ao setor através de uma nova MAA a vigorar a partir de 2025 – resultado do trabalho que a CAP tem vindo a desenvolver em termos de reprogramação do PEPAC – são elementos que ganham uma redobrada importância num contexto agravado de dificuldades e incertezas, tanto ao nível das alterações climáticas, como de mercado, em virtude da situação inflacionista dos fatores de produção e alteração dos fluxos comerciais internacionais.