Um movimento associativo agr�cola forte e operativo � indispens�vel aos agricultores e ao país Por isso, o Governo deve respeitar e apoiar mais as organizações Agr�colas
As várias organizações Agr�colas Portuguesas desenvolveram-se a partir do 25 de Abril de 1974, consoante a natureza e os objectivos de cada uma delas. As organizações Agr�colas são, pois, patrim�nio da Democracia Portuguesa.
Ao longo destes anos, com a sua actividade espec�fica em Portugal e fora dele, as organizações Agro-Rurais muito contribu�ram para a defesa e promo��o dos Agricultores, da Agricultura e da Economia Nacional.
Objectivo geral esse sempre presente na ac��o da CNA e suas Associadas, particularmente quanto � defesa da Qualidade Alimentar dos Produtos, da Agricultura Familiar e do Mundo Rural. Ali�s, se para a defini��o e aplica��o das pol�ticas agro-rurais, os Governantes tivessem na devida conta, e respeitassem, as opini�es e propostas da CNA e dos Agricultores, a Agricultura Portuguesa estaria em bem melhores condi��es, para benef�cio de todos n�s.
Entretanto, sobretudo nos �ltimos 12 anos, o Estado e os v�rios Governos transferiram, para as organizações Agro-Rurais, a presta��o de importantes serviços aos Agricultores, como, por exemplo, a recep��o de candidaturas �s ajudas da PAC, Pol�tica Agr�cola Comum, e a Forma��o Profissional. As organizações Agro-Rurais corresponderam e asseguraram esses serviços com grande esfor�o e efic�cia. E de tal forma assim tem sido Também nesse ambito que, sem a dedica��o e o trabalho das suas organizações representativas, os Agricultores Portugueses, se não estáo bem, ainda estariam muito pior.
Por�m, o actual Governo e o Ministro da Agricultura em particular, estáo a romper com os acordos e projectos concertados em torno da presta��o de serviços, enquanto quase sempre Também ignoram as principais propostas que lhes são feitas no ambito da defini��o das pol�ticas agr�colas mais determinantes.
O contexto assume j� contornos de um violento e antidemocr�tico ataque – por parte do Governo e do Ministro da Agricultura em especial – ao pr�prio Movimento Associativo no seu todo, e � CNA e Associadas em especial. Como exemplo, saliente-se que o Ministério da Agricultura persiste (meses e meses..) sem pagar uma vultosa d�vida que tem para com a CNA e Associadas – hoje uma d�vida de 1 milh�o e 595 mil Euros – o que � asfixiante!…
Ora, esta situa��o "apenas" contribui para agravar ainda mais todos os problemas da Lavoura, dos Agricultores e do Mundo Rural ! Ao mesmo tempo, consideramos, o comportamento do MADRP viola as normas e preceitos democr�ticos e constitucionais.
ISTO não SE PODE ADMITIR ! POR ISSO AQUI ESTAMOS HOJE !
Lisboa, 29 de Novembro de 2007 // A Direc��o Nacional da C N A
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Fonte: CNA |
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