Na realidade, conversas que de vez em quando mantenho com alguém estudioso de matérias relacionadas com energia (entre outras), e cujo anonimato preservo, levam-me a apresentar algumas questões que ele me colocou, que considero pertinentes e oportunas, atendendo ao momento que atravessamos.
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Na realidade, conversas que de vez em quando mantenho com alguém estudioso de matérias relacionadas com energia (entre outras), e cujo anonimato preservo, levam-me a apresentar algumas questões que ele me colocou, que considero pertinentes e oportunas, atendendo ao momento que atravessamos, de seca prolongada (algo atenuada em março, pelas chuvas intensas que caíram, e que pelos vistos se repetirão nas próximas semanas) e de guerra na Ucrânia, que flagela o país há mais de 60 dias, quando escrevo.
Tendo em conta os efeitos desses dois acontecimentos, perguntava-me esse amigo, sabendo que não lhe conseguiria responder:
Sobre a agricultura
• Por que razão não desenvolvem as entidades oficiais (e o Governo) um plano agrícola para incentivar a produção, no país, dos cereais fundamentais para a alimentação base (como, por exemplo, de trigo, em que em tempos fomos autossuficientes)?
• Sendo tanta a tradição de subsidiação agrícola (para cultivar ou deixar de o fazer!), por que motivo não se concedem subsídios à cultura desses cereais essenciais, conseguindo as produções mínimas para que seja constituída uma reserva estratégica endógena, tanto para a alimentação humana como do gado?
• Falando-se tanto, e bem, da escassez de um recurso fundamental como é a água, existe alguma razão que justifique que não seja dada continuidade ao plano de transferência […]
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