Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
Newsletters
Agroportal
  • Login
  • Registar
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados
    fire

    Incêndios: Dispositivo em Portalegre com mais de 200 elementos e cinco meios aéreos

    Agricultura: Fenómenos extremos já custam 28 mil milhões anualmente

    Paulo do Nascimento Cabral salienta a importância da Inteligência Artificial na produção agrícola

    Barreiro: Voluntariado para prevenir fogos em mata nacional

    insects

    Humanidade está a destruir a biodiversidade, adverte António Guterres

    População de lince ibérico aumentou 19% num ano e supera os 2.400 animais

    Presidente sul-africano desmente acusações de Trump sobre agricultores brancos

    Trinta mil visitantes esperados na Feira de Alvaiázere que regressa em junho

    Freguesias vão poder financiar projetos do ciclo urbano da água com fundos europeus

  • Opinião
    José Martino

    Do Mito da Autossuficiência a uma Nova PAC

    Ondina Afonso

    Made in Portugal: a sustentabilidade e qualidade da produção nacional como pilar do futuro do país

    Produção animal sustentável

    António Lopes Dias

    Sensibilizar, reciclar, evoluir: juntos, tornamos os desafios numa oportunidade para proteger o futuro do planeta

    Jose Mesquita Milheiro

    Investimentos nas explorações agrícolas – Urgências e desafios

    Semear futuro

    Ricardo Dinis

    Solos que defendem: a importância da vida subterrânea na resiliência do montado

    José Palha

    Juntos somos mais fortes!

    José Martino

    +Cereais, não obrigado!

  • Eventos
  • Dossiers

    Dossiers I

    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos

    Dossiers II

    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros

    Últimas

    Barreiro: Voluntariado para prevenir fogos em mata nacional

    22/05/2025

    Seca é pior que temporais para a agricultura na UE. Seguros são insuficientes.

    22/05/2025

    Dezenas de países suspenderam compras de frango ao Brasil devido a gripe aviária

    21/05/2025

    Cotações – Flores e Folhagens – 12 a 18 de maio de 2025

    21/05/2025

    Cotações – Produtos Hortícolas – 12 a 18 de maio de 2025

    21/05/2025

    Cotações – Frutos frescos e secos – 12 a 18 de maio de 2025

    21/05/2025
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal
Agroportal
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados
    fire

    Incêndios: Dispositivo em Portalegre com mais de 200 elementos e cinco meios aéreos

    Agricultura: Fenómenos extremos já custam 28 mil milhões anualmente

    Paulo do Nascimento Cabral salienta a importância da Inteligência Artificial na produção agrícola

    Barreiro: Voluntariado para prevenir fogos em mata nacional

    insects

    Humanidade está a destruir a biodiversidade, adverte António Guterres

    População de lince ibérico aumentou 19% num ano e supera os 2.400 animais

    Presidente sul-africano desmente acusações de Trump sobre agricultores brancos

    Trinta mil visitantes esperados na Feira de Alvaiázere que regressa em junho

    Freguesias vão poder financiar projetos do ciclo urbano da água com fundos europeus

  • Opinião
    José Martino

    Do Mito da Autossuficiência a uma Nova PAC

    Ondina Afonso

    Made in Portugal: a sustentabilidade e qualidade da produção nacional como pilar do futuro do país

    Produção animal sustentável

    António Lopes Dias

    Sensibilizar, reciclar, evoluir: juntos, tornamos os desafios numa oportunidade para proteger o futuro do planeta

    Jose Mesquita Milheiro

    Investimentos nas explorações agrícolas – Urgências e desafios

    Semear futuro

    Ricardo Dinis

    Solos que defendem: a importância da vida subterrânea na resiliência do montado

    José Palha

    Juntos somos mais fortes!

    José Martino

    +Cereais, não obrigado!

  • Eventos
  • Dossiers

    Dossiers I

    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos

    Dossiers II

    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros

    Últimas

    Barreiro: Voluntariado para prevenir fogos em mata nacional

    22/05/2025

    Seca é pior que temporais para a agricultura na UE. Seguros são insuficientes.

    22/05/2025

    Dezenas de países suspenderam compras de frango ao Brasil devido a gripe aviária

    21/05/2025

    Cotações – Flores e Folhagens – 12 a 18 de maio de 2025

    21/05/2025

    Cotações – Produtos Hortícolas – 12 a 18 de maio de 2025

    21/05/2025

    Cotações – Frutos frescos e secos – 12 a 18 de maio de 2025

    21/05/2025
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal
Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
Agroportal
Artigo do arquivo do Agroportal entre 1999 e 2014.

“Será o eucalipto uma árvore maldita ou… uma solução de futuro?” – João-Paulo Mourato

por Agroportal
22-08-2012 | 00:00
em Arquivo Opinião
Tempo De Leitura: 7 mins
A A
Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterEnviar para o WhatsappEnviar para o TelegramEnviar para o LinkedIn

A propósito do artigo do Sr. Engº João Soares, intitulado “Os prejuízos do eucalipto”, publicado no Jornal “Público” de 14 de Agosto, venho aproveitar a oportunidade para expressar a minha surpresa e desacordo pela polémica que mais uma vez se instalou sobre uma espécie vegetal que é o Eucalipto, que considero um total “non sense” e uma perda de tempo e de energia.

Por formação e por experiência profissional, sempre me fez confusão porque é que a partir dos anos 80 do século passado a cultura do eucalipto e a indústria da celulose começaram a ser alvo de “contestação” por parte de profissionais ligados ao “Ambiente” (na sua maioria funcionários públicos). Provavelmente esta contestação tinha como finalidade obterem protagonismo político, depois de criada a Secretaria de Estado, que mais tarde passou a ser o Ministério do Ambiente. Há que considerar igualmente as manifestações algo primárias a que assistimos (por exemplo pessoas amarradas com correntes às máquinas para impedir as florestações), protagonizadas pelos “grupos ambientalistas” que entretanto começaram a surgir.

A cultura intensiva do eucalipto e o seu aproveitamento pela indústria para o fabrico de pasta de papel vem muito detrás. Basta recordar que muitos dos ensaios de plantações com eucaliptos foram iniciados nos anos 50 em Moçambique, pela então Junta do Ultramar, e foram posteriormente continuados em Portugal continental pela empresa CUF-Companhia União Fabril, que recrutou para os seus quadros alguns dos técnicos vindos de Moçambique. Foi no Centro de Estudos Agronómicos da CUF, em Sacavém, que se iniciaram e desenvolveram os primeiros ensaios em vasos com o Eucalipto, visando a determinação da sua adaptação a diversos tipos de solos e foram também levados a cabo ensaios de fertilização, que determinaram o aparecimento das normas de adubação da cultura. De tal modo os resultados foram interessantes que a CUF estabeleceu uma sociedade com a empresa sueca Billerud AB, tendo surgido em 1965 a Celulose Billerud, SARL (mais tarde com a denominação de CELBI – Celulose Beira Industrial, SA), onde a CUF detinha 23 % do Capital, a Billerud AB 71 % e um grupo de produtores florestais 6%. Esta unidade industrial foi construída junto à cidade da Figueira da Foz porque apresentava a vantagem de se encontrar na proximidade de áreas florestais, haver abundância de água (indispensável ao processo produtivo), a proximidade do Oceano Atlântico e de um Porto Comercial e a disponibilidade de mão-de-obra qualificada. E assim se deu início à transformação da madeira de eucalipto que começou a ser plantado, inicialmente nos terrenos junto à fábrica, como uma cultura agrícola intensiva, considerando o número de plantas por hectare (entre 1.200 e 1.400), com a tecnologia utilizada na agricultura – escolha de solos, análise de terra, preparação do terreno, normas de adubação, etc.

Durante quase 20 anos que não se ouviu qualquer tipo de contestação à cultura do Eucalipto propriamente dita, verificando-se sim alguma resistência e protesto contra o mau cheiro, que era típico de todas as unidades de celulose do país. Os eucaliptos sempre foram vistos como árvores decorativas magníficas, tanto pelo seu rápido crescimento, como pelo seu porte, existindo vários exemplares em quase todos os montes alentejanos. Apareciam também em jardins, nas bermas das estradas (com a sua lista branca), e eram utilizados como cortinas de protecção contra ventos, para protecção de taludes, etc.

Não é pois uma árvore desconhecida da população portuguesa e quando nos anos 60 começou a ser plantada como uma cultura agrícola para a produção de madeira, que era utilizada por uma indústria de sucesso (já nessa altura), e que dava trabalho a muitos milhares de portugueses, não se registavam contestações ao nível das que começamos a assistir nos finais dos anos 80.

Por vezes as empresas, tal como os homens, são vítimas do seu próprio sucesso e neste caso a indústria da pasta de papel, que sempre apresentou resultados positivos, apesar das convulsões politicas e socioecónomicas que se seguiram ao 25 de Abril, começou então a ser “contestada” por grupos de cidadãos associados em organizações ditas “ambientalistas” e também pelas recém-formadas instituições públicas ligadas ao “Ambiente”. Procuravam protagonismo ou se possível cortar alguma fatia do bolo em troca de moderar posições? Nunca o saberemos.

Na verdade nos anos em que trabalhei no terreno, junto dos proprietários agroflorestais, nunca estes se queixaram dos “malefícios” da cultura do eucalipto, a não ser em situações de extremas de propriedades ou de vizinhança.

A verdadeira mudança verificou-se quando foi atribuída uma cobertura exagerada e desproporcionada aos protestos dos “ambientalistas urbanos”, que animados dum espírito algo mesquinho e de inveja pelo sucesso, transmitiram ao “público” urbano uma ideia errada do que na verdade é e representava a cultura do eucalipto para a produção de pasta de papel. Ideias que infelizmente ainda perduram, apesar dos resultados da investigação científica e que, em meu entender, deveriam ser correctamente desmistificadas.

A cereja em cima do bolo da querela apareceu quando alguns governantes dos sucessivos governos e também alguns autarcas, viram uma janela de oportunidade se aderissem, de forma directa, aos protestos anteriormente referidos, lhes poderiam angariar votos. Assim foram sendo criadas leis atrás de leis, que não proibindo a cultura do eucalipto, a dificultava burocraticamente, principalmente para os pequenos proprietários, impedindo-os de rentabilizar os seus terrenos, à falta de melhores alternativas. Neste cenário,

paulatinamente, foram sendo criados inicialmente os chamados “estudos de impacte ambiental”, depois a RAN, a REN, a Rede Natura 2000, os Parques Naturais, etc. Enquanto este verdadeiro impedimento de rentabilizar a propriedade privada ocorria ninguém reclamou… Pelo menos não recordamos quaisquer reportagens de rádios, jornais ou televisões e muito menos de grupos de cidadãos ligados ao ambiente insurgirem-se contra a apropriação de um direito fundamental da democracia que é a existência da propriedade privada, nem contra o crescente despovoamento do território, associado à quebra de rendimento da actividade agroflorestal. Ao mesmo tempo utilizavam-se por exemplo os regadios do Ribatejo e da Beira Interior para produzir tabaco (porventura subsidiado) e nunca se ouviu nenhum protesto sobre esta questão. Julgamos ser o tabaco muito mais pernicioso para a saúde pública do que as plantações de eucalipto. Passeando pelas zonas rurais não é invulgar encontrar plantações de vinhas e de pomares em áreas de encosta, sem qualquer protecção contra a erosão (as linhas das culturas são perpendiculares às curvas de nível). Também não conheço protestos ambientalistas nesta área. As descargas dos efluentes das unidades pecuárias e dos próprios municípios para as linhas de água, devido à inexistência, degradação ou mal funcionamento das ETARs, constituem um verdadeiro atentado à saúde pública e ao ambiente. Nunca assistimos a protesto de ambientalistas junto dessas unidades poluentes ou os poderes públicos, centrais e locais, exercerem as suas competências punitivas e restritivas nesta matéria.

Pelo exposto e tendo em conta as poucas alternativas que restam aos proprietários agroflorestais, em especial os do minifúndio do litoral português, a actual proposta de alteração da legislação, apesar de não ser perfeita, é mais do que justa e necessária. Contudo existe, em meu entender, um factor que é determinante para o êxito deste grande progresso legislativo e que passa pela extensão rural, de modo a “ensinar” como produzir mais quantidade, melhor produto final e a melhor preço.

A este propósito é paradigmático e mesmo surpreendente o que se passa com a fileira do pinho, em especial com a sua industria tradicional – a serração. Verifica-se que em certas zonas do país, esta industria basicamente desapareceu (basta analisar o numero de unidades que fecharam nos últimos 5 anos), verificando-se um vazio no aproveitamento da madeira de pinho que valorize os investimentos realizados pelos proprietários. A madeira para serração sempre foi valorizada, uma vez que a sua utilização estava ligada principalmente à industria do mobiliário, sequencialmente ao fabrico de paletes e finalmente para a industria dos aglomerados. O interessante é que os grupos ambientalistas, que deveriam estar preocupados com o desaparecimento de indústrias a jusante, que realizassem o aproveitamento do material lenhoso de uma fileira com impacto directo no meio rural, nada dizem e não apresentam nem soluções nem alternativas para as populações.

Mas o mais surpreendente é que actualmente se verifica a utilização de madeira de pinho para serração, com mais de 40 cm de diâmetro, da maneira mais primária possível (ao nível da serradura), para a produção de peletes energéticas…. Nem os grupos ambientalistas, nem os meios de comunicação social, nem os próprios serviços públicos, que autorizam estes investimentos (centrais e autárquicos) e que devem supervisionar estas actividades, nada dizem… Porque será?

A verdade é que em diversas regiões do país já estão instaladas unidades produtoras de peletes, com capacidades próximas das 100.000 t / ano, comportando-se como verdadeiros predadores da floresta local, uma vez que não possuem 1 ha de terreno e não fomentam a reflorestação, deixando o país bem mais pobre do que as plantações de eucalipto.

João-Paulo Mourato
Engenheiro Agrónomo – Consultor
Membro Sénior da Ordem dos Engenheiros

NOTA: Este artigo foi enviado no passado dia 22 de Agosto aos Senhores Deputados da Comissão de Agricultura e Mar, da Assembleia da Republica.

Imprimir Artigo
Publicação Anterior

Ministra diz que quebras de produ��o agr�cola eram expect�veis

Próxima Publicação

Pampilhosa da Serra: Inc�ndios florestais facilitaram prospec��o arqueol�gica nos �ltimos anos

Artigos Relacionados

Arquivo Opinião

Agroportal cessa a actividade – Carlos Mattamouros Resende

25/11/2014
Arquivo Opinião

Oportunidades e oportunismos – Carlos Neves

24/11/2014
Arquivo Opinião

“Intensificação sustentável”, Agricultura de precisão e o PDR2020 – Ricardo Braga

18/11/2014
Próxima Publicação

Pampilhosa da Serra: Inc�ndios florestais facilitaram prospec��o arqueol�gica nos �ltimos anos

Discussão sobre este post

Opinião

José Martino
Últimas

Do Mito da Autossuficiência a uma Nova PAC

por José Martino
21/05/2025

Ler mais
Ondina Afonso
Últimas

Made in Portugal: a sustentabilidade e qualidade da produção nacional como pilar do futuro do país

por Ondina Afonso
18/05/2025

Ler mais

Subscrever as nossas newsletteres

Subscrever as nossas Newsletters Agroportal

Verifique na sua caixa de correio ou na pasta de spam para confirmar a sua subscrição.

Comunicados

Paulo do Nascimento Cabral salienta a importância da Inteligência Artificial na produção agrícola

22/05/2025
DGAV

22 de Maio | Dia Internacional da Biodiversidade

22/05/2025

Temas em destaque

Água que Une

Eventos

Maio 2025
STQQSSD
    1 2 3 4
5 6 7 8 9 10 11
12 13 14 15 16 17 18
19 20 21 22 23 24 25
26 27 28 29 30 31  
« Abr   Jun »
Advertisement

Sobre Nós

O Agroportal.pt é uma plataforma de informação digital que reúne a informação relevante sobre agricultura. Tem um foco na Política Agrícola Comum e a sua aplicação em Portugal.

Menu

  • Quem somos
  • Relatórios anuais
  • Envie-nos informação
  • Publicidade
  • Newsletters
  • Estatuto Editorial
  • Ficha técnica
  • Proteção de Dados Pessoais
  • Disclaimer
Facebook twitter Circle Instagram Rss Feed

© Agroportal. All Rights reserved.

  • Login
  • Registar
Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados
  • Opinião
  • Eventos
  • Dossiers
    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos
    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados e Cotações agrícolas
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros agrícolas
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal

© Agroportal. All Rights reserved.

Bem-Vindo De Volta!

Faça login na sua conta abaixo

Esqueceu-se da senha? Registar

Criar Uma Nova Conta!

Preencha os campos abaixo para se registar

* Ao se registar-se no nosso site, você concorda com os Termos e Condições e a Política de Privacidade .
Todos os campos são necessários. Entrar

Obter a sua senha

Indique por favor o seu nome de utilizador ou endereço de E-mail para repor a sua senha.

Entrar
Este site usa cookies. Ao continuar a utilizar este site, está a dar consentimento à utilização de cookies. Visite a nossa Política de Protecção de dados e Cookies.