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– 24-08-2012 |
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Seca:
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Portugal continental estava no final de Julho com 58% do territ�rio em seca extrema, 26% em severa, 15% em moderada e 1% em fraca, segundo o �ltimo relatério do ministério da Agricultura, noticia a Lusa.
No nono relatério de acompanhamento dos impactos da seca, regista-se o aumento de 129% de importa��o de energia el�ctrica e as previs�es de quebras significativas nas produ��es das culturas forrageiras, dos prados e das pastagens.
Datado de 14 de Agosto, o documento reporta-se � situa��o de Portugal continental a 31 de Julho, destacando o aumento dos inc�ndios florestais, �pese embora que a sua ocorr�ncia não se deva, somente, � seca�.
Devido � altura do ano em que os valores m�dios mensais da chuva são reduzidos, l�-se no texto que não se esperam �melhorias significativas da situa��o de seca�.
Em termos meteorol�gicos, regista-se uma �certa estabilidade, com ligeira melhoria no Norte e no Centro interior�.
Quanto �s disponibilidades h�dricas das albufeiras para regas, h� �problemas pontuais no Sul�, como Silves, Lagoa e Portim�o, além de Odivelas. Por�m, t�m-se encontrado �solu��es�.
Em Lucefecit, no distrito de �vora, atingiu-se o nível. cr�tico e, por isso, implementada uma segunda fase do Plano de Rateio (divisão proporcional), estando a ser preparadas opera��es para ultrapassar os problemas.
�Face � seca de 2005, com caracterásticas diferentes da actual, existem áreas em que não tem sido necess�rio intervir, como � o caso do abastecimento de �gua para consumo humano�, l�-se.
Em Julho, a precipita��o média foi inferior ao valor m�dio normal de 1971-2000, embora o Norte tenha registado mais chuva,
cerca de 58% em rela��o ao valor normal, enquanto a Sul os registo �foram muito baixos, não se verificando sequer precipita��o em diversos locais�.
Na compara��o entre Janeiro e Julho de 2011, este ano a produ��o de h�drica foi 62% inferior, o que implicou um aumento de 129% de importa��o de energia el�ctrica.
Na evolu��o da actividade agr�cola, o Alentejo e o Algarve registaram, na sua grande maioria, prados e pastagens naturais esgotados. No regadio a �situa��o � ligeiramente melhor�.
Quanto a culturas de Outono/Inverno, confirmam-se quebras na produ��o de gr�o para a generalidade dos cereais e em
algumas zonas a sua qualidade � inferior � normal, enquanto nas culturas hort�colas pode haver quebra de produ��o.
Por exemplo, a ma�� Bravo de Esmolfe dever� vir a registar quebra de produ��o relevante no Centro, nos olivais de sequeiro. A quebra j� aconteceu com a cereja, p�ssego e a ameixa na maioria das zonas onde são plantados e no mel.
A quebra de produ��o de citrinos no Algarve teve uma quebra entre 15 a 30% em rela��o a um ano normal e os frutos são mais pequenos.
Fonte: Lusa
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