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– 27-11-2007 |
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Reforma da PAC: Londres e Berlim contestam limita��o das ajudas agr�colasO Reino Unido, o principal advers�rio da Pol�tica Agr�cola Comum (PAC), em conjunto com a Alemanha, op�s-se ontem � proposta de instituição de um tecto para as ajudas comunitárias que podem ser concedidas a cada explora��o, refere o jornal público. Esta posi��o p�e em d�vida uma das medidas mais emblem�ticas das propostas de revisão intercalar da PAC apresentadas h� uma semana pela Comissão Europeia e ontem discutidas pelos ministros da Agricultura dos Vinte e Sete. Bruxelas sugere a fixação de um tecto de 100 mil euros por explora��o, a partir do qual as ajudas ao rendimento dos agricultores dever�o ser degressivas. Se países como a B�lgica aplaudiram a medida, considerando-a uma boa forma de "reequilibrar as ajudas" entre grandes e pequenas explora��es, ingleses e alem�es contestaram-na,. Reino Unido e Alemanha, em conjunto com a República Checa e a Dinamarca, re�nem o maior n�mero de explora��es com mais de 100 mil euros anuais. Segundo o público, Jonathan Shaw, secret�rio de Estado da Agricultura britúnico, limitou-se a afirmar que o seu país "tem um problema conhecido" com a limita��o das ajudas, uma refer�ncia ao veto do Reino Unido a uma anterior tentativa de criação da mesma medida, em 2003. J� o ministro alem�o, Horst Seehofer, considerou que "não � poss�vel que uma modifica��o da PAC se fa�a principalmente � custa das explora��es da Alemanha de Leste", uma refer�ncia � estrutura fundi�ria que a ex-RDA e a República Checa herdaram dos antigos regimes comunistas. Mariann Fischer-Boel, comiss�ria europeia respons�vel pela agricultura, mostrou-se no entanto desde logo disponível. para rever a proposta no caso de se verificar que a limita��o das ajudas mais não faz do que provocar uma divisão das explora��es para escapar aos cortes. De acordo com Jaime Silva, ministro portugu�s da Agricultura, que presidiu � reuni�o, "a maioria" dos Estados membros "considerou positivamente a abordagem da Comissão", enviando-lhe assim "um claro sinal de incentivo" para "ir em frente na sua reflex�o", posi��o que está em linha com o que o Governo socialista tem defendido. Em rela��o � reforma da organiza��o comum do mercado vitivin�cola, o ministro adiantou que decorrer�o até hoje reuni�es trilaterais com a comissão e os Estados-membros. Jaime Silva acredita que conseguirá um acordo ainda na presid�ncia portuguesa, que termina no final do ano. Jaime Silva, disse que "a maioria" dos Estados considerou "positivamente a abordagem da Comissão".
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