O Governo aprova esta quinta-feira, em reunião do Conselho de Ministros, uma profunda alteração ao modelo de organização das entidades regionais do Estado, em que algumas são extintas e veem as competências transferidas para as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR). Os funcionários das entidades que vão desaparecer, como as Administrações Regionais de Saúde (ARS), têm o trabalho garantido. Os dirigentes não.
A ordem é para racionalizar e isso implica diminuir os cargos dirigentes. A ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, não o esconde e assegura, ao JN, que o reforço de poderes das CCDR trará menores custos para o erário público: “O impacto que haverá é nos dirigentes, mas a ideia também é introduzir racionalidade e maior coordenação. Implicará poupanças”.
Tal como o JN escreveu na edição de […]