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Reflorestação apoia o arrefecimento da temperatura local

por Florestas.pt
08-03-2024 | 11:52
em Últimas, Notícias florestas, Blogs
Tempo De Leitura: 6 mins
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Um estudo científico, publicado na revista “Earth’s Future”, relaciona a extensa reflorestação feita no Leste dos EUA ao longo do último século com o arrefecimento da temperatura verificado nesta região durante o século XX. Reforça-se, assim, a ideia de que, nas regiões temperadas, a reflorestação apoia o arrefecimento a nível local.

Antes da chegada dos colonos europeus, o Leste dos Estados Unidos estava coberto por florestas temperadas. Entre finais do século XVIII e inícios do século XX, o corte de árvores para a criação de campos agrícolas e para o uso da madeira reduziu significativamente estas florestas, levando, em algumas áreas, a perdas superiores a 90% da cobertura florestal.

Há cerca de um século, a situação começou a inverter-se. Os esforços para revitalizar as florestas antigas, juntamente com o abandono da agricultura e a subsequente reflorestação destas terras, contribuíram para o aumento da área florestal desde 1930, com cerca de 15 milhões de hectares de floresta plantados e regenerados desde então.

Durante este período, o aquecimento global associado às atividades humanas tornou-se notório. As temperaturas na América do Norte aumentaram em média 0,7 o C. Em contraste, de 1900 a 2000, na Costa Leste e o Sudeste dos EUA, as temperaturas diminuíram cerca de 0,3 oC, com o Sudeste a registar um arrefecimento mais pronunciado.

Será, então, que a reflorestação apoia o arrefecimento da temperatura? Foi esta a premissa que levou uma equipa de cientistas da Universidade do Indiana ao estudo que, em fevereiro de 2023, foi divulgado com o título “Um Século de Reflorestação Reduziu o Aquecimento Antropogénico no Leste dos Estados Unidos”.

Apesar de serem conhecidos os contributos das árvores e florestas para a regulação da temperatura, “esta história generalizada de reflorestação – uma enorme mudança na cobertura terrestre -, não tinha sido estudada quanto ao seu contributo para a falta de aquecimento no Leste dos EUA, algo a que os cientistas climáticos chamam de ‘buraco no aquecimento’”, referiu Mallory Barnes, professora e investigadora na área da ecologia e clima, que liderou o estudo. “Foi por isso que embarcámos inicialmente neste trabalho.”

Reflorestação apoia o arrefecimento do solo e do ar

O trabalho sublinha o potencial da reflorestação como estratégia de adaptação climática local em regiões temperadas, demonstrando, com base na realidade do Leste dos Estados Unidos, que a reflorestação apoia o arrefecimento local da temperatura.

Os dados resultantes demonstram que a reflorestação, feita em vastas zonas desta região durante os últimos cem anos trouxe um substancial benefício de arrefecimento adaptativo da temperatura da superfície do solo. E, pela primeira vez, demonstram que esse benefício não se faz sentir apenas na superfície do solo, mas que se estende à temperatura do ar próximo da superfície.

O estudo recorreu a dados de satélite, a dados históricos (de ocupação do solo e meteorológicos) e à informação proveniente de dezenas de torres meteorológicas terrestres afastadas por alguns quilómetros (até 30 km) ao longo da área de estudo. Esta área incluiu pares de torres meteorológicas colocadas em quatro Estados dos EUA: New Hampshire (Nordeste Atlântico), Indiana (Nordeste interior), Carolina do Norte (Sudeste Atlântico) e Arcansas (Sudeste interior).

Cada par destas torres teve uma estação próxima de zonas reflorestadas e outra junto a áreas de matos ou de campos agrícolas – de modo que a equipa pudesse comparar como o tipo de cobertura vegetal influencia as temperaturas da superfície do solo e do ar alguns metros acima do solo.

Assim, a equipa descobriu que as florestas da Costa Leste arrefecem a superfície do solo entre 1 o C e 2 o C anualmente. Os efeitos mais pronunciados foram registados no verão e a meio do dia, altura em que o efeito de arrefecimento se torna mais relevante: os solos florestais tinham, nestas condições, temperaturas entre 2 e 5 graus Celsius inferiores. Descobriu-se também que as florestas jovens (20 a 40 anos) são as têm um efeito de arrefecimento mais acentuado na temperatura da superfície.

Em paralelo, os autores concluíram que o arrefecimento da superfície do solo se estende ao ar que lhe está próximo: nas zonas florestadas, a temperatura do ar, a meio do dia, era de até 1 o C inferior em comparação com áreas não florestais próximas.

Análises do histórico de cobertura terrestre e das tendências de temperatura do ar mostraram que a reflorestação apoia o arrefecimento, com benefícios que se estendem pela paisagem circundante: locais envoltos por áreas reflorestadas eram entre 0,5 o C e 1 o C mais frescos do que locais vizinhos que não beneficiaram desta reconversão para floresta.

Uma solução climática baseada na natureza em climas temperados

Os benefícios dos processos biofísicos da reflorestação no Leste do EUA, sugerem que restaurar e preservar as florestas são soluções climáticas baseadas na natureza que devem ser consideradas para mitigar desafios das alterações climáticas – que vão além do sequestro e armazenamento de dióxido de carbono atmosférico.

Considerando que o estudo foi realizado numa região de florestas predominantemente temperadas, os ensinamentos que nos traz devem ser tidos em conta em biomas com as mesmas características.

Em diferentes regiões, a reflorestação pode afetar os índices de precipitação, a cobertura por nuvens e outros processos de escala regional, de formas que podem ou não ser benéficas. Inúmeros estudos anteriores sugerem inclusive que, dependendo dos mecanismos naturais que interagem e concorrem em diferentes regiões, a reflorestação pode aumentar ou diminuir a temperatura local da superfície, advertem.

Por exemplo, nos trópicos, as florestas evaporam e transpiram substancialmente mais humidade do que as pastagens, o que promove o arrefecimento do solo, já que o processo utiliza energia que de outra forma aqueceria a superfície. Já a reflorestação em regiões boreais pode conduzir ao aquecimento da superfície do solo pela redução do albedo, ou seja, pela redução da superfície coberta de neve que reflete mais radiação solar de volta para a atmosfera do que se a mesma superfície estiver coberta por copas de árvores. Também a rugosidade da superfície do solo na região boreal aumenta em caso de reflorestação, criando áreas de sombra e retenção de calor que podem aumentar a temperatura noturna da superfície em comparação com o que acontece em zonas planas (que, sem estas rugosidade causada pelas árvores, suas copas e raízes, permanecem mais frias).

Da mesma forma, é importante compreender que outros fatores, além da reflorestação – por exemplo, mudanças nas práticas de irrigação em áreas agrícolas – podem influenciar as alterações da temperatura em diferentes coberturas do solo.

O artigo foi publicado originalmente em Florestas.pt.

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