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– 27-02-2008 |
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Portalegre: ASAE "aconselha" fecho da tradicional f�brica de am�ndoas de PortalegreA Autoridade de Seguran�a Alimentar e Econ�mica (ASAE) "aconselhou" a centen�ria f�brica das am�ndoas de Portalegre a encerrar as portas, por falta de espaço, disse hoje � agência Lusa a propriet�ria da unidade, Joaquina Vint�m. Contactada pela agência Lusa, fonte da ASAE garantiu que a f�brica de am�ndoas "não foi alvo de qualquer fiscaliza��o". A fonte confirmou a presença de inspectores na f�brica, que, na altura, se encontrava fechada, mas que contactaram com a propriet�ria. "A ASAE exigiu que a f�brica tivesse mais espaço para poder laborar e n�s não temos para j� essas condi��es. Por isso, aconselhou-nos a encerrar", declarou a propriet�ria � Lusa. A empresa, que trabalhava sazonalmente, j� cessou a actividade junto dos serviços de Finanças de Portalegre. As am�ndoas de Portalegre, produzidas de forma artesanal, constituem um dos "cart�es de visita" da regi�o, sobretudo na �poca da P�scoa. Todos os anos, pela �poca do Carnaval, Joaquina Vint�m, Também conhecida pela confec��o de do�aria conventual, come�ava a trabalhar nas am�ndoas pascais, com grande procura na Grande Lisboa e no Grande Porto. "Ainda solicitei aos agentes da ASAE se poderia fazer, em menor quantidade, umas am�ndoas para agradar aos clientes e para que a tradi��o não se quebrasse, mas a resposta foi negativa", lamentou. No entanto, a �nica fam�lia da regi�o de Portalegre que fabrica as tradicionais am�ndoas promete não baixar os bra�os e, talvez, segundo Joaquina Vint�m, regresse j� no próximo ano � labora��o. Um dos filhos de Joaquina Vint�m prev� construir, na zona industrial da cidade, uma f�brica para produzir doces conventuais, que poder� integrar a produ��o das tradicionais am�ndoas de Portalegre. Enquanto as am�ndoas de Portalegre não regressam ao mercado, Joaquina Vint�m promete guardar o segredo da produ��o deste doce a "sete chaves". Confeccionadas � base de am�ndoas provenientes de amendoeiras da regi�o, este doce, confeccionado em redor de duas caldeiras aquecidas (g�nero betoneiras), era unicamente produzido pela empres�ria e o marido. Nessas caldeiras, que rodam sem parar cerca de oito horas, tempo que dura a produ��o, o casal colocava a��car e chocolate suficiente até a am�ndoa ganhar a textura e o seu tamanho normal. As caldas eram produzidas � parte, em tachos de cobre. No ano passado, as am�ndoas de Portalegre tinham um pre�o de mercado de dez euros o quilograma, sendo Também comercializadas em pacotes de 250 gramas.
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