Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
Newsletters
Agroportal
  • Login
  • Registar
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados
    fogo chamas

    Incêndios: “Este ano está a ser um dos piores dos últimos 20 e 30 anos”

    Doze distritos de Portugal continental sob aviso laranja devido ao tempo quente – IPMA

    fogo bombeiros

    Governo assegura que nenhum agricultor afetado pelos incêndios ficará sem apoio

    fogo chamas

    Incêndios: Proteção Civil registou 59 ocorrências e eleva nível de prontidão a partir de domingo

    Incêndios: Mais de 1.800 hectares de área ardida no concelho de Terras de Bouro

    fire

    Incêndio: Fogo aproximou-se da aldeia de Lamas em Ribeira de Pena

    Incêndios: Sapadores Florestais do Alto Minho com novos equipamentos de 42 mil euros

    Pedro Garcias

    O milagre da multiplicação dos vinhos de Pias – Pedro Garcias

    Análise Setorial da Agrogarante: Subsetor – Melão – Julho 2025

  • Opinião
    filipe charters de azevedo

    Para onde vai o dinheiro da PAC?

    Trazer a agricultura para os Paços do Concelho

    Dalila Vieira

    Algas à Mesa: O Futuro Sustentável da Alimentação?

    luis caixinhas

    As marcas das feiras: registar para proteger

    O Futuro da Agricultura: Um Desafio Geracional e uma Oportunidade para Portugal

    O coelho-bravo e o LIFE Iberconejo: um modelo de conservação e colaboração que não pode parar

    José Martino

    Cegos e anestesiados!

    Filipe Corrêa Figueira

    Alqueva está em Seca

    Georgete Felix

    Simplificação ESG: retrocesso ou otimização? Que implicações para o setor agrícola?

  • Eventos
  • Dossiers

    Dossiers I

    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos

    Dossiers II

    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros

    Últimas

    Se rompe la tendencia a la baja en los lechones

    10/08/2025

    Ovino: se relaja la tendencia a la baja en los precios de los corderos

    10/08/2025

    Vacuno: pocos cambios en las cotizaciones de las canales

    10/08/2025

    Almendras: entre bajadas y repeticiones en los precios

    09/08/2025

    Aceite de oliva: divergencias en los precios en origen

    09/08/2025

    Ignições e alertas – Henrique Pereira dos Santos

    09/08/2025
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal
Agroportal
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados
    fogo chamas

    Incêndios: “Este ano está a ser um dos piores dos últimos 20 e 30 anos”

    Doze distritos de Portugal continental sob aviso laranja devido ao tempo quente – IPMA

    fogo bombeiros

    Governo assegura que nenhum agricultor afetado pelos incêndios ficará sem apoio

    fogo chamas

    Incêndios: Proteção Civil registou 59 ocorrências e eleva nível de prontidão a partir de domingo

    Incêndios: Mais de 1.800 hectares de área ardida no concelho de Terras de Bouro

    fire

    Incêndio: Fogo aproximou-se da aldeia de Lamas em Ribeira de Pena

    Incêndios: Sapadores Florestais do Alto Minho com novos equipamentos de 42 mil euros

    Pedro Garcias

    O milagre da multiplicação dos vinhos de Pias – Pedro Garcias

    Análise Setorial da Agrogarante: Subsetor – Melão – Julho 2025

  • Opinião
    filipe charters de azevedo

    Para onde vai o dinheiro da PAC?

    Trazer a agricultura para os Paços do Concelho

    Dalila Vieira

    Algas à Mesa: O Futuro Sustentável da Alimentação?

    luis caixinhas

    As marcas das feiras: registar para proteger

    O Futuro da Agricultura: Um Desafio Geracional e uma Oportunidade para Portugal

    O coelho-bravo e o LIFE Iberconejo: um modelo de conservação e colaboração que não pode parar

    José Martino

    Cegos e anestesiados!

    Filipe Corrêa Figueira

    Alqueva está em Seca

    Georgete Felix

    Simplificação ESG: retrocesso ou otimização? Que implicações para o setor agrícola?

  • Eventos
  • Dossiers

    Dossiers I

    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos

    Dossiers II

    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros

    Últimas

    Se rompe la tendencia a la baja en los lechones

    10/08/2025

    Ovino: se relaja la tendencia a la baja en los precios de los corderos

    10/08/2025

    Vacuno: pocos cambios en las cotizaciones de las canales

    10/08/2025

    Almendras: entre bajadas y repeticiones en los precios

    09/08/2025

    Aceite de oliva: divergencias en los precios en origen

    09/08/2025

    Ignições e alertas – Henrique Pereira dos Santos

    09/08/2025
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal
Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
Agroportal

“Ponham as destilarias todas a fazer álcool”. Empresas estão a responder ao desafio

por Rádio Renascença
01-04-2020 | 10:40
em Nacional, Últimas, Sugeridas
Tempo De Leitura: 11 mins
A A
Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterEnviar para o WhatsappEnviar para o TelegramEnviar para o LinkedIn

Há necessidade de álcool nos hospitais e nas farmácias. Importar não é solução e o Ministério da Agricultura definiu como prioridade a produção de um bem essencial para responder à pandemia de Covid-19. Há empresas por todo o país já a adaptar o processo produtivo. Em Folgosa do Douro, há uma destilaria produzir 20 mil litros de álcool por dia.​

O álcool é, por estes dias, um bem precioso. O produto escasseia nas farmácias, nos supermercados de todo o país e é essencial nos hospitais. A grande procura e a pouca oferta fizeram disparar os preços dos produtos com álcool etílico e desinfetantes para as mãos, nalguns casos para o quíntuplo, desde que o novo coronavírus se tornou uma pandemia global.

Como resposta, o Ministério da Agricultura declarou prioritário o pagamento de apoios à produção de álcool para uso hospitalar e farmacêutico, no âmbito dos pagamentos à desnaturação proveniente dos produtos vinícolas. A Renascença foi ao Douro, onde o álcool, tradicionalmente ajustado ao palato, é neste momento produzido para preencher as necessidades dos hospitais e das farmácias. Necessidades que também se sentem na região.

“Há duas semanas que não tenho gota de álcool e são cada vez mais os clientes a virem procurar”, diz à Renascença um farmacêutico de Vila Real, que pediu para não ser identificado.

Indignado por não poder disponibilizar o produto que considera “um bem precioso, nesta altura de crise”, o farmacêutico afirma que tudo isto “é uma vergonha, como é uma vergonha o preço a que alguns o vendem”. “Não há direito alguns aproveitarem-se de uma tragédia para fazerem negócio”, desabafa.

As farmácias têm capacidade para fazer álcool gel, mas sem o álcool etílico não é possível. Cristina Ferronha, farmacêutica em São João da Pesqueira, bem no coração da Região Demarcada do Douro, está sem álcool e, por isso, lança um desafio ao país.

“O meu desafio é pôr as destilarias a trabalhar 24 horas por dia, para produzir álcool para Portugal, porque nós não podemos estar à espera que os países que normalmente nos fornecem álcool nos enviem o produto, porque esses países estão tão mal ou pior do que nós”, afirma a farmacêutica.

“Não nos vão vender álcool”, enfatiza a farmacêutica, acrescentando que “o álcool que temos em Portugal vem pela destilação das bebidas alcoólicas, de elementos fermentados e nós não temos destilarias a funcionar para as nossas necessidades, porque desde a entrada na União Europeia ficamos sem cotas de destilação”.

“O álcool que nós precisamos para Portugal, seja para a indústria químico-farmacêutica seja para outras indústrias, seja para a industrial vínica, que gasta muito álcool para fazer aguardentes, vinho do Porto, para fazer vinhos moscatel, compramos aos franceses”, acrescenta.

Farmácia de Paris produz gel desinfetante na rua. Foto: ABACA Pictures/Reuters
Farmácia de Paris produz gel desinfetante na rua. Foto: ABACA Pictures/Reuters

Não podemos estar à espera do álcool de França

Cristina dá o exemplo de França, onde “as farmácias são abastecidas diariamente com álcool e os farmacêuticos e os bioquímicos e as pessoas todas que têm disponibilidade preparam álcool gel”, enquanto que no nosso país “não se pode fazer, porque não temos matéria prima, somos importadores de matéria prima quando, no Douro, por exemplo, não falta vinho para fazer álcool”.

E a falta de álcool é um problema grave porque, diz, “eu não tendo, não tem a junta de freguesia, não têm os lares, não tem a população em geral. E não é só a minha farmácia que não tem, é a maioria das farmácias portuguesas”. “Mudem-se ou ultrapassem-se as regras e ponham-se as destilarias a trabalhar”, insiste a farmacêutica.

Na região do Douro, sabe a Renascença, a falta de álcool está a ser colmatada com o recurso a aguardentes vínicas, com alto grau alcoólico. Quem tem, e são muitos os produtores de vinho do Porto na região que possuem o produto, reparte com os amigos.

É o caso de Antónia Silva que, face à falta de álcool nas farmácias, tem distribuído pelos amigos “algumas garrafas para se protegerem”. “Alguns até repartiram por frasquinhos que agora trazem no bolso”, conta.

A aguardente vínica é, por definição, uma bebida espirituosa obtida exclusivamente por destilação do vinho ou de vinho aguardentado ou por re-destilação de um destilado de vinho a menos de 86 % vol.

No coração do Douro há uma destilaria pronta a produzir 20 mil litros de álcool por dia

Em Folgosa do Douro, no concelho de Armamar, a Destildouro, Destilações do Douro, está a trabalhar “a toda a força” para que não falte álcool no mercado.

“Tivemos conhecimento desta carência crítica de álcool há duas semanas e apesar de, em termos de processos industriais, nós estarmos preparados para fazer álcool de consumo de boca – nós produzirmos aguardentes e álcool que é utilizado na produção do vinho do Porto – rapidamente tratamos de reajustar os processos e preparamo-nos para esta eventualidade de o mercado nos vir a solicitar esta resposta”, conta à Renascença Maurício Diegues.

O empresário refere que conseguiram produzir com sucesso o álcool desnaturado, álcool sanitário, e que obtiveram “uma resposta muito célere e sensível por parte das entidades competentes da alfândega, que teria que dar autorização para produzir este produto que sai da nossa esfera de atividade central”.

A primeira entrega de álcool para fins sanitários foi efetuada na passada sexta-feira. E há mais produto pronto para ser entregue.

“Temos uma capacidade produtiva que será em torno de 10 a 20.000 litros por dia e não me parece que possa existir uma falha de fornecimento por falta de produto”, afiança o empresário, acrescentando que “o que está a acontecer é uma falta de informação de entidades que mergulharam em processos logísticos dificilíssimos de concretizar e não nos contactaram para dar resposta, que é muito simples, é só receber a encomenda e dar um prazo de entrega”.

Destilaria na Bélgica adapta produção de gin para álcool Foto: François Lenoir/Reuters
Destilaria na Bélgica adapta produção de gin para álcool Foto: François Lenoir/Reuters

As duas fases do processo de produção de álcool

“Nós começamos por produzir um dos ingredientes do álcool gel que há muita falta no mercado, que é o etanol, o álcool propriamente dito. Entretanto, estruturamos com a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro a solução da produção ao álcool gel, tendo nós só ao álcool. Temos a intenção de disponibilizar o produto definitivo de utilização pessoal até ao final desta semana”, conta o responsável da destilaria do concelho de Armamar.

Em termos de produção, o empresário assegura “capacidade de produzir”, tal como “outros parceiros terão também, porque no país não há falta de matéria prima”.

“Nós podemos fornecer continuamente. Dependerá do tempo que possa durar este problema e esta pressão sobre a oferta do álcool gel, o álcool sanitário, mas, para já, não se prevê que possa existir carência. Basta que nos contactem e que nos solicitem o fornecimento, que nós temos capacidade de resposta, não perfeitamente elástica, mas contínua e consistente”, assegura.

Uma necessidade crítica a que é preciso responder

A Destildouro garante que está a colocar o produto a preços que se praticavam antes crise pandémica e que não mexeram no preço do produto, “cientes de que esta é uma necessidade crítica e faz parte também da responsabilidade de serviço à comunidade”.

Assegurando que não embarcam em processos especulativos, o Maurício Diegues aconselha a que as autoridades façam a rastreabilidade de toda a cadeia logística para fazer chegar o álcool ao consumidor final a preços razoáveis, temendo que “alguns intermediários acabem por utilizar” a posição da Destildouro de “não fazer qualquer tipo de aproveitamento da circunstância para obterem lucros supra normais neste mercado”.

O preço do álcool de origem vitivinícola, segundo o empresário, ronda os 2 euros por litro, precisamente porque na sua elaboração só entram produtos de origem vitivinícola.

“Não temos oportunidade de trabalhar o álcool sanitário, porque o álcool sanitário é um álcool que tem um grau de pureza muito elevado, produzido a partir de outras matérias primas, como seja o cereal ou a beterraba, a matéria prima é muito mais barata”, explica.

Em condições normais, os 2 euros por litro não são competitivos, não permitem ter negócio, ressalvando que estão a “ser convocados para dar resposta a esta circunstância pela excecionalidade da pressão da procura”.

“E isto é preciso ter claro, ou seja, é natural que o preço suba, porque o mercado está a exigir uma resposta supra normal e, para isso, estamos a ir buscar álcool que é produzido a partir de matérias primas substancialmente mais caras do que as matérias primas tipicamente utilizadas para este fim, mas não resulta daí que haja um processo especulativo, tem a ver com as diferenças do preço do provisionamento das matérias primas mas para a produção”, observa o empresário.

Medidas do Governo. Regulam o mercado e aliviam pressão vendedora de vinho

O Ministério da Agricultura declarou, na segunda-feira, ser prioritário o pagamento de apoios à produção de álcool para uso hospitalar e farmacêutico, no âmbito dos pagamentos à desnaturação proveniente dos produtos vinícolas, face à Covid-19, esperando ainda que os destiladores encaminhem os “stocks”, estimados em cerca de 500 mil litros, para aumentar a oferta.

Maurício Diegues saúda as medidas considerando-as “oportunas, pelo apoio direto que possa existir para a destilação” porque se estão a ajustar e a reagir. E dá o exemplo da sua empresa que dá trabalho a 34 pessoas e para responder às necessidades perspetiva contratar mais quatro.

Voltando às medidas, o empresário explica que o apoio tem duas dimensões. “Uma delas acaba por servir de regulador do mercado, porque acaba por ser um termo de responsabilidade para os operadores de terem uma estrutura de custos adequada e equilibrada para fornecerem o álcool, mas tem outra dimensão que é o alívio da pressão vendedora de vinho”, concretiza.

Preocupação dos produtores de vinho

O empresário conta à Renascença que os seus clientes, tipicamente produtores de vinho, “estão muito apreensivos sobre o desenrolar da conjuntura porque, com os restaurantes fechados e com o impacto no turismo, que vem de um ciclo virtuoso para praticamente zero, deixou de haver um canal de excelência de escoamentos dos vinhos de produção nacional”.

Maurício Diegues entende ainda que a medida decretada pelo Ministério da Agricultura “pode também passar a incluir o vinho como produto fonte de álcool para fins sanitários, aliviar, de certa forma, a pressão vendedora que pode existir por parte dos produtores de vinho e como elemento regulador do mercado dos vinhos, uma vez que estamos na vicissitude de chegar à próxima campanha vitícola e não existir interesse por parte dos exportadores e dos comerciantes em adquirirem novos lotes de vinho, porque ficaram com a produção do ano anterior em armazém”.“Isto provoca uma pressão enorme sobre a oferta, desvalorizando o produto, e com um impacto que pode ser muito mau para os produtores de vinho, que não vão conseguir valorizar as suas produções. Por isso, as medidas podem ser interessantes, mas tudo dependerá da amplitude da medida que terá que ser alargada para volumes que ultrapassarão aquilo que está neste contemplado momento”, conclui o empresário de Folgosa do Douro.

Imprimir Artigo
Publicação Anterior

A Terra e os Homens – Episódio 9

Próxima Publicação

Você na TV: O apelo da nossa ministra da Agricultura – Alimente quem o alimenta

Artigos Relacionados

fogo chamas
Nacional

Incêndios: “Este ano está a ser um dos piores dos últimos 20 e 30 anos”

10/08/2025
Nacional

Doze distritos de Portugal continental sob aviso laranja devido ao tempo quente – IPMA

10/08/2025
filipe charters de azevedo
Últimas

Para onde vai o dinheiro da PAC?

10/08/2025
Próxima Publicação

Você na TV: O apelo da nossa ministra da Agricultura - Alimente quem o alimenta

Discussão sobre este post

Opinião

filipe charters de azevedo
Últimas

Para onde vai o dinheiro da PAC?

por Filipe Charters de Azevedo
10/08/2025

Ler mais
Últimas

Trazer a agricultura para os Paços do Concelho

por João Costa
03/08/2025

Ler mais

Subscrever as nossas newsletteres

Subscrever as nossas Newsletters Agroportal

Verifique na sua caixa de correio ou na pasta de spam para confirmar a sua subscrição.

Comunicados

Análise Setorial da Agrogarante: Subsetor – Melão – Julho 2025

08/08/2025
IFAP

Atividade apícola – Declaração anual de existências 2025

08/08/2025

Temas em destaque

Candidaturas PU PAC pós 2027 Água que Une
Advertisement

Eventos

Agosto 2025
STQQSSD
     1 2 3
4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17
18 19 20 21 22 23 24
25 26 27 28 29 30 31
« Jul   Set »

Sobre Nós

O Agroportal.pt é uma plataforma de informação digital que reúne a informação relevante sobre agricultura. Tem um foco na Política Agrícola Comum e a sua aplicação em Portugal.

Menu

  • Quem somos
  • Relatórios anuais
  • Envie-nos informação
  • Publicidade
  • Newsletters
  • Estatuto Editorial
  • Ficha técnica
  • Proteção de Dados Pessoais
  • Disclaimer
Facebook twitter Circle Instagram Rss Feed

© Agroportal. All Rights reserved.

  • Login
  • Registar
Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados
  • Opinião
  • Eventos
  • Dossiers
    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos
    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados e Cotações agrícolas
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros agrícolas
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal

© Agroportal. All Rights reserved.

Bem-Vindo De Volta!

Faça login na sua conta abaixo

Esqueceu-se da senha? Registar

Criar Uma Nova Conta!

Preencha os campos abaixo para se registar

* Ao se registar-se no nosso site, você concorda com os Termos e Condições e a Política de Privacidade .
Todos os campos são necessários. Entrar

Obter a sua senha

Indique por favor o seu nome de utilizador ou endereço de E-mail para repor a sua senha.

Entrar
Este site usa cookies. Ao continuar a utilizar este site, está a dar consentimento à utilização de cookies. Visite a nossa Política de Protecção de dados e Cookies.