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Henrique Pereira dos Santos

Percepção pública – Henrique Pereira dos Santos

por Corta-fitas
21-11-2021 | 07:08
em Últimas, Notícias florestas, Blogs, Florestas, Dossiers
Tempo De Leitura: 5 mins
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Num dos grupos humorísticamente mais fortes de Portugal que eu frequento no facebook (Política Florestal em Portugal), sempre que alguém diz que o eucalipto ocupa cerca de 10% da área de Portugal, aparecem várias pessoas a acusar quem quer que faça essa afirmação de estar vendido ao lobby do eucalipto.

A situação, em si, é um clássico: pessoas que não têm a menor preparação sobre o assunto, que nunca estudaram o assunto, estão absolutamente convencidas de que se toda a gente que estuda o assunto e escreve e fala sobre o assunto diz uma coisa que acham aberrante, não é porque os próprios precisem de ir rever as suas certezas, é mesmo porque são todos corruptos.

Em Portugal o eucalipto não ultrapassa os 900 mil hectares de ocupação do espaço. Aqui fica um mapa, já de 2010, mas daí para cá a situação não se alterou assim tanto, com a distribuição do eucalipto no país.

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Este tipo de informação é público, pode-se ir ver o inventário florestal, pode-se ir ver as Cartas de Ocupação do Solo (COS) em vários anos, pode-se ir ver o que é publicado directamente pelos organismos da comissão europeia, pode-se até fazer directamente a foto-interpretação (se se conseguir), e ver-se-á que, em lado nenhum, mas mesmo nenhum, alguém fala de uma ocupação do solo com eucalipto de mais de 900 mil hectares.

Ora como Portugal tem, grosso modo, 9 milhões de hectares (também se pode confirmar esse dado em qualquer sítio, até na wikipedia) isso dá os tais 10% do país ocupados por eucalipto (números redondos).

Vejamos agora por que razão há uma quantidade de gente – gente que não trabalha profissionalmente com a matéria, note-se – que está convencidíssima de que o eucalipto ocupa mais de 10% do país.

O que se passa é que a maior ocupação do eucalipto coincide com a maior densidade populacional, isto é, a faixa litoral do país (e, já agora, da Galiza) até Lisboa, mais coisa, menos coisa, com umas entradas profundas pelo vale do Tejo e coisas mais ou menos isoladas, como Monchique.

Em algumas zonas, em especial na extensa faixa de xistos que vai do antigo pinhal interior (actualmente eucaliptal interior, tanto quanto uma coisa a 30 ou 40 kms do mar é interior) até às serras de Valongo, passando pelas zonas de Mortágua, Albergaria-a-Velha, Sever do Vouga e adiante, a presença do eucalipto é absolutamente esmagadora, com percentagens de ocupação concelhia que facilmente chegam os 60% e 70%.

No litoral Oeste, a presença do eucalipto é também fortíssima, mas aí, porque existem alternativas económicas para os donos dos terrenos, as manchas de eucaliptal são entrecortadas com pomares, hortas e vinhas, razão pela qual a sua presença não é tão opressiva como na região que citei (e em largas áreas de zona de Monchique).

Como a maior parte de nós circula, habitualmente, em áreas geográficas relativamente pequenas, e como a maior parte de nós vive rodeado de eucaliptais, porque a sua área de distribuição coincide com a área de maior densidade populacional, há muita gente convencidíssima de que o país está coberto de eucaliptos.

Note-se que esta correlação entre áreas de maior densidade de eucalipto e áreas de maior densidade populacional é uma mera correlação sem qualquer causa que ligue directamente os dois factos. A causa que liga os dois factos tem de ser procurada nas condições naturais (nas condições edafo-climáticas, dizem eles) que favorecem a presença humana – são as zonas historicamente mais ricas e diversas do país, consequentemente, as de maior oportunidade económica, mesmo agora que grande parte da população não vive da terra – e que favorecem também a produtividade do eucalipto. É uma espécie que precisa de uma precipitação anual razoável (digamos, 600 milímetros, mas com vantagem se for um bocado mais), da inexistência de geadas tardias, de baixas altitudes (sobretudo o eucalipto globulus, esmagadoramente dominante em Portugal, há umas exploração de eucalipto nitens a maiores altitudes, mas muito menos frequentes e menos vantajosas), e mais umas coisas que encontra nessa área de distribuição que descrevi acima. E, já agora, porque a exploração de eucalipto é hoje um negócio de tostões, também precisa que não haja coisas que paguem melhor, como as já citadas vinhas no Oeste ou no Douro, ou a produção agrícola em grande parte do Minho.

No mapa são visíveis algumas manchas que fogem a este padrão, como a serra de Ossa, umas coisas ali por Castelo Branco/ Idanha ou ainda Mogadouro, mas isso são resquícios das asneiras feitas nos anos 80 do século XX, quando havia quem considerasse o eucalipto como o petróleo de Portugal e a febre da sua expansão levou muita gente, incluindo gente muito responsável, a plantar eucalipto em zonas de baixíssima produtividade, sem grande interesse para a produção de eucalipto. Hoje são passivos que se costumam caracterizar como “sucata florestal”. O facto de ainda lá estarem decorre apenas de não ser fácil ter alternativas de uso economicamente racionais e a produção de eucalipto para a indústria não teria perdas relevantes se metade da área actualmente ocupada por eucalipto indevidamente fosse reconvertida para outras coisas (incluindo renaturalização e produção de biodiversidade).

Mesmo pessoas com dois dedos de testa, como Francisco Louçã e o seu genro João Camargo (este com mais pretensões a saber alguma coisa do assunto, até tem um livro, a meias com Paulo Pimenta de Castro, sobre florestas), completamente obcecados com teorias de conspiração para explicar um mundo que manifestamente não evolui de acordo com o que acham que deveria ser o seu devir histórico, acabam a dizer disparates monumentais sobre as razões pelas quais não existem eucaliptos na Alemanha, apresentando esse facto como uma recusa da Alemanha em ficar com os ónus ambientais da produção de eucalipto, em vez de simplesmente aceitarem o facto trivial das condições naturais na Alemanha impedirem a produção de eucalipto, tal como dificultam a produção de bananas no Ártico.

Não admira por isso que haja tanta gente indignada por alguém se limitar a apresentar um facto indesmentível – o eucalipto, em Portugal, representa cerca de 10% da ocupação do solo – convencidos que estão, a partir do que vêem da estrada e da televisão, de que o país é um mar sem fim de eucaliptos.

Pelo menos eu, não fico admirado com o facto da ignorância ter uma distribuição no país que é muito maior que a distribuição do eucalipto.

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