No passado dia 15 de fevereiro, foram apresentados os resultados intercalares do processo de reformulação dos produtos alimentares em Portugal, desenvolvido no âmbito do protocolo assinado pela FIPA – e diversas associações setoriais nossas associadas -, e pela Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) com o Ministério da Saúde.
Amplamente divulgados e aplaudidos, os dados comprovam o empenho, compromisso e o investimento da indústria alimentar e da distribuição neste processo. Comprovam, também, a eficácia da colaboração e são resultado de anos de conversações e de trabalho entre entidades do setor público e privado que, mesmo perante as adversidades da pandemia, não abrandou e continuará a ser feito.
Este é, de facto, um claro exemplo do que incessantemente defendemos, ou seja, é prova de que os bons resultados se atingem quando há cooperação e abertura para o diálogo. Da mesma forma, defendemo-lo no debate sobre economia circular – promovido pela CIP – Confederação Empresarial de Portugal –, sublinhando que, para o sucesso da sua concretização na cadeia de valor alimentar, a circularidade deve ter por base uma abordagem integrada não só por parte das empresas, mas também política, governamental e científica.
É também com este espírito de colaboração e de partilha que, com agrado, anunciamos o regresso do Congresso da Indústria Portuguesa Agroalimentar, na sua oitava edição, dedicada ao tema “Desafios da Mudança” e que acontece a 7 de junho, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa. Um momento de referência que nos trará o entusiasmo de debatermos e refletirmos em conjunto temas estratégicos para a criação de valor para o setor agroalimentar português.
Fonte: FIPA
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