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– 20-01-2004 |
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PCP / Guarda : Importa��o indevida de vinho a granel prejudica adegas cooperativasGuarda, 19 Jan No distrito da Guarda, os comunistas afirmam que "a generalidade das adegas cooperativas luta com graves problemas de escoamento, a pre�os razo�veis", dos vinhos, situa��o que contribui para a degrada��o da "situa��o dos agricultores associados, que v�em o pagamento das suas uvas atrasado, em muitos casos, mais de dois anos". Esta situa��o foi j� comunicada pelo PCP � deputada no Parlamento Europeu Ilda Figueiredo, que questionou a Comissão Europeia sobre se � do seu conhecimento "a grave situa��o vivida pelos vitivinicultores portugueses e que medidas pensa adoptar a Comunidade para os apoiar e se a Comissão está disponível. para autorizar e financiar uma destila��o extraordin�ria de vinho, com pre�os apoiados, para sanear o mercado". O presidente da Adega Cooperativa da Teja, de Horta do Douro (Foz C�a), confirmou � agência Lusa existirem "graves preju�zos com a importa��o de vinho, quando em Portugal existe essa matéria-prima", considerando que existe "concorr�ncia desleal na importa��o do vinho, porque o produto � subsidiado nos países exportadores, ao contrário do que acontece em Portugal. Jos� Albano Loureiro admite, contudo, que se possa importar vinho, mas que "em contrapartida, se possibilite, por exemplo, que os nossos vinhos de pasto v�o para a queima e, no caso da regi�o do Douro, se possa desta forma obter aguardente v�nica e fazer Vinho do Porto com qualidade e mais aut�ntico, em vez de se importar aguardente do estrangeiro, de qualidade inferior". A concessão de ajudas ao sector vitivin�cola afigura-se a este dirigente como uma medida necess�ria para apoiar o saneamento financeiro das adegas cooperativas que, diz, "registarem grandes preju�zos".
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