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– 13-02-2008 |
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Ourique: F�brica transformadora de porco preto quer exportar para Brasil e AngolaUma f�brica de transforma��o artesanal de porco alentejano em Ourique (Beja) pretende come�ar este ano a exportar para o Brasil e Angola, depois de um volume de neg�cios de 600 mil euros no primeiro ano de actividade. "J� comercializamos produtos de porco de ra�a alentejana para o mercado nacional e para países europeus. Estamos, agora, a ter muito interesse por parte do Brasil e Angola, para onde queremos come�ar a exportar", disse hoje � agência Lusa Manuel Falc�o, administrador da empresa. A Montaraz de Garv�o, no concelho de Ourique, come�ou a funcionar em Janeiro de 2007, fruto do investimento de dois milhões de euros de um grupo de dez s�cios, criando duas dezenas de postos de trabalho. No primeiro ano de actividade, em que o volume de neg�cios atingiu os 600 mil euros, a f�brica comercializou "carne fresca e enchidos", sendo que, no mercado nacional, os produtos chegaram �s grandes superf�cies, �s lojas gourmet e ao sector da restaura��o. "A grande parte foi distribu�da na zona de Lisboa e no Sul do país, se bem que, no Norte, esteja a crescer a procura de produtos de porco preto", referiu. Na tarde de hoje, a Montaraz de Garv�o assinalou o in�cio da comercializa��o dos seus produtos mais nobres, o presunto e as paletas (m�os do porco), que tiveram que ter, primeiro, um período de cura natural de um ano. "O volume de neg�cios, agora, vai crescer muito e os presuntos e as paletas são certificados com a Indica��o Geogr�fica Santana da Serra", afianãou. A empresa j� tem "cerca de dois mil presuntos e outras duas mil paletas preparadas para comercializar", que, primeiro, vai ser dirigida para o mercado nacional, embora as exporta��es Também estejam no horizonte. "O presunto tem muito consumo no mercado nacional, mas j� vai sendo conhecido no exterior e pensamos Também atacar a exportação", vaticinou Manuel Falc�o. O "segredo" da produ��o da Montaraz de Garv�o, a terceira unidade transformadora de porco de ra�a alentejana no Baixo Alentejo – as outras duas são em Barrancos -, prende-se com a "qualidade da matéria-prima". "Os porcos pretos que utilizamos podem vir de todo o Alentejo, mas apenas das zonas onde existem montados de sobro e azinho e sempre de ra�a alentejana, alimentados a bolotas", garantiu. Contactado pela Lusa, o presidente do munic�pio de Ourique, Pedro do Carmo, congratulou-se pelo "sucesso" da f�brica, frisando que a criação de 20 postos de trabalho foi "significativa". "� em Ourique que está sedeada a Associa��o de Criadores de Porco Alentejano e, com esta f�brica, a vantagem � que a mais-valia deste sector, que � a transforma��o, fica toda no concelho", sublinhou. Apesar da zona de Barrancos ser a mais identificada, a nível. nacional, com os produtos de porco preto alentejano, � no concelho de Ourique que estáo a maior parte (50) das 170 explora��es existentes no Baixo Alentejo.
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