N�meros contra a crise Adega ERVIDEIRA cresceu em 2011
J� com os n�meros finais de 2011 apurados, apesar de um ano que se revelou particularmente duro, com avanãos e recuos, altera��es de estratégia pol�tica, que trouxeram indefini��es ao consumidor, a Adega ERVIDEIRA fechou as suas contas com um crescimento de factura��o de 3,1%. As exporta��es tiveram um impacto muito significativo neste dom�nio.
"Talvez 3,1% seja um n�mero pequeno, no entanto, se verificarmos que s� o mercado de ofertas de presentes de Natal, por parte de empresas, e que representava uma quota de mercado importante para a Adega ERVIDEIRA, caiu uns escandalosos 80%, estes 3,1% acabam por ser um n�mero bastante agrad�vel", refere Duarte Leal da Costa, Director Geral da Adega ERVIDEIRA. "Se juntarmos o facto da venda anualizada dos nossos vinhos na moderna distribui��o (Supermercados e Hipermercados de Portugal), ter ca�do 10,3%, a pergunta que se coloca � como � que, ainda assim, a Adega ERVIDEIRA encontrou espaço para crescer".
Duarte Leal da Costa refere "um grande orgulho ao afirmar que o crescimento da exportação foi ligeiramente superior a 10%, o que mais do que contrabalanãou as quebras do mercado nacional, quedas que foram transversais a todas as marcas", dando desta forma a explica��o para o crescimento da marca no ano de 2011. Como os mercados internacionais são tradicionalmente melhores pagadores, houve igualmente uma melhoria ao nível. da factura��o, sendo que, com este ligeiro crescimento, a Adega ERVIDEIRA voltou a estar por cima no período antes da crise.
J� para 2012, a Adega ERVIDEIRA acaba de subdividir as tarefas em mercados de exportação, dividindo o globo em tr�s áreas, de forma a maximizar esfor�os de exportação, com resultados que não tardar�o a surgir. Ali�s, o novo ano come�ou de forma prometedora, com a exportação de um volume significativo para Fran�a e Alemanha, lan�ando a perspectiva de um ano ainda mais sorridente.
Com a chegada de um novo membro � equipa de exportação, a Adega ERVIDEIRA tem como objectivo para 2012 refor�ar o mercado nos Pa�ses de Leste, �sia e Am�rica do Norte, pelo que a esperan�a, confian�a e trabalho, são agora os termos fortes desta empresa, como augura Duarte Leal da Costa, encarando este ano com optimismo. "não h� que recear. H� que estar atento e agir em tempo �til, resolvendo rapidamente qualquer problema que surja, absorvendo-o e potenciando-o noutros mercados. Estou, por isso, seguro que 2012 vai ser melhor que 2011", finaliza.
Fonte: good news
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