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No tempo em que as feras habitavam Portugal. O relato de um país entre o real e o imaginário

por Diário de Notícias
19-02-2023 | 00:16
em Nacional, Últimas
Tempo De Leitura: 4 mins
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Ursos, lobos, zebros, castores, mas também lobisomens, sereias e outros entes habitaram física e mentalmente o espaço natural, cultural e social de um Portugal visitado por Miguel Brandão Pimenta e Paulo Caetano. Um périplo a fontes documentais que os autores sintetizam no seu livro Feras e Homens – A Fauna no Portugal Medieval. Conversámos com Paulo Caetano.

“As serpentes são pequenas, mas grossas. Têm asas parecidas com as dos morcegos e a cabeça armada com um aguilhão. Os escorpiões têm o tamanho de cães de caça medianos e as costas pintadas de cor (…) e os lagartos não são menores do que gatos”. Poisando os olhos nas linhas que enformam este excerto retirado das crónicas da viagem do nobre boémio Leon de Rosmithal, cremo-lo embrenhado em território fantástico. Na realidade, realizava o barão uma viagem ao nosso país. Corria o ano de 1467. O relato do seu cronista espelha uma perceção do mundo natural daquele século XV, um território de temores. Miguel Brandão Pimenta e Paulo Caetano, autores do livro Feras e Homens – A Fauna no Portugal Medieval (edição Bizâncio), transportam para a sua escrita uma paisagem de medos palpáveis, mas também mentais. A par de um elenco de grande fauna, como o urso, o gamo ou o lobo, o Portugal da Idade Média, lutava com seres sobrenaturais. Uma arena de batalha entre homens e feras onde também pesava o estatuto social.

Em jeito de prólogo à conversa com Paulo Caetano, há que perceber as razões subjacentes ao livro de mais de 300 páginas que entrega aos escaparates: “há uma razão de ordem prática. Eu e o Miguel tínhamos escrito, em 2017, a quatro mãos, o livro O Urso-pardo em Portugal – Crónica de Uma Extinção, obra que se debruça no aparecimento deste animal no nosso território, retratado nos vestígios arqueológicos mais antigos, até à sua extinção no século XIX”. Na época, a obra obrigou os dois autores a consultar fontes primárias, nomeadamente as medievais. “Aí, encontrámos dezenas de outros dados muito interessantes, mas que não serviam aos propósitos do livro, nomeadamente de outras espécies, de aves, mamíferos e de peixes. Concluímos que seria interessante aproveitar este manancial de informação relativo a um período em que existe muita documentação fidedigna”, sublinha Paulo. A dupla de autores ampliou as fontes e embrenhou-se no tema para nascer Feras e Homens. “Falamos do urso, mas também do lobo, do javali, do veado, do corço, da lebre, do castor, do espadarte, do texugo, do zebro, entre dezenas de outras espécies”, adianta Paulo Caetano.

A Floresta, um espaço mental

“A floresta era o sítio de todos os medos. Esta já vinha a ser destruída no litoral e no sul do país, embora as zonas mais recônditas no norte ainda mantivessem enormes áreas florestais. Na verdade, tudo aquilo que ficava entre as povoações e os seus locais de cultivo e daí até outras povoações, era floresta, rasgada por alguns caminhos com poucas condições de trânsito”, recorda o nosso interlocutor, para acrescentar que “a floresta era uma incógnita que escondia tudo, dos salteadores aos animais selvagens de grande porte. Também escondia os mitos próprios daquela época. Ou seja, a floresta era um estado “mental”, um lugar de perigos físicos exacerbados pelos medos e mitologia que as crenças e a religiosidade da época impunham”. O lugar “de lobos esfaimados, do lobisomem e dos trasgos, pequenos seres sobrenaturais do norte do país. Era também um lugar de coragem e de montarias ao urso, ao veado e ao javali”, como escrevem os autores no seu livro.

Para além do palco do imaginário, a floresta na sua dimensão física apresentava contornos diferentes dos atuais, “especialmente no centro e no norte, porque o sul e todo o litoral foi muito desbastado durante a ocupação islâmica e posteriormente. Obviamente que ainda existiam a sul zonas muito interessantes, nomeadamente no Alto Alentejo e na zona da Arrábida. O norte começou a ser destruído para a agricultura e caminhos a partir da Idade Média. Originalmente, essa região contava com manchas de carvalhos de folha caduca e o sul com árvores de folha perene como o sobreiro e a azinheira. A região centro era uma zona de transição”, sublinha Paulo Caetano.

A Idade Média afirma-se como o período em que “começamos a perceber o retrocesso de animais de grande porte. O urso é o melhor desses exemplos, vai desaparecendo primeiro no litoral, depois no sul, mais tarde no norte, até encontrar refúgio na zona do Gerês, para ai se extinguir como reprodutor no século XVII, em 1650, quando foi abatido o último animal. Ocasionalmente, vindos do norte da Galiza, alguns ursos passavam a fronteira e eram descritos como feras e bestas estranhas, logo perseguidas. Pelas descrições conseguimos perceber que eram ursos”, adianta o autor. Recorde-se que o último registo de um urso abatido em território português remonta a 1843. “No entanto, refira-se que a nobreza […]

Continue a ler este artigo no Diário de Notícias.

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