A Associação Solidariedade Imigrante considera que estas empresas de aluguer de mão-de-obra funcionam como máfias e que as fiscalizações aos contratos de trabalho são insuficientes. Já a Associação dos Produtores de Odemira garante que é grande o escrutínio feito às empresas e que os poderes públicos têm responsabilidades nestes casos.
O artigo foi publicado originalmente em RTP.