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– 08-08-2007 |
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MAI nega que for�a de combate aos fogos da GNR possa estar em riscoA prop�sito da notícia publicada ontem no Di�rio de notícias sob o t�tulo "For�a de combate aos fogos da GNR pode estar em risco", o MAI esclarece o seguinte: 1 – O Conselho de Ministros de 29 de Outubro de 2005 aprovou um conjunto de medidas de combate a inc�ndios florestais. 2 – Essas medidas referiram-se a altera��es legislativas, pol�ticas sectoriais e estruturas operacionais. 3 – Uma das medidas ent�o tomadas foi a consolida��o do servi�o de Protec��o da Natureza e do Ambiente (SEPNA) e a criação dos Grupos de Interven��o de Protec��o e Socorro (GPIS), no ambito da GNR. 4- O Grupo de Interven��o de Protec��o e Socorro nasceu para ajudar a resolver o problema da segurança interna que são os inc�ndios florestais, tendo sido concebido como for�a helitransportada e terrestre, mas Também para intervir como estrutura complementar, no campo mais amplo de interven��es de interven��o de protec��o civil. 5 – Esta decisão foi feita com base na realidade nacional, mas tendo Também em conta as realidades internacionais evidenciadas pelo furac�o Katrina e pelos terramotos no Paquist�o, cujos relatérios sublinharam a necessidade de refor�ar a interven��o de for�a de segurança que possuem val�ncias em áreas da protec��o civil. 6 – Também em Espanha se reconhecem, na sequ�ncia da criação do GIPS portugu�s, a import�ncia de uma for�a militar em ac��es de protec��o civil � por isso, o Governo Espanhol criou uma estrutura de cerca de 4000 homens preparados para o efeito, no ambito das pr�prias For�as Armadas. 7 – Os GIPS t�m vindo pois a participar no intenso esfor�o de combate aos inc�ndios florestais, esfor�o esse que conta com a estrutura central da protec��o civil, que são os bombeiros portugueses, mas Também com sapadores florestais, sapadores do ex�rcito e elementos de brigadas Agris e de equipas municipais. 8 – O dispositivo de preven��o e combate aos inc�ndios florestais tem dado boas provas devido � integra��o de todos estes componentes, devido a uma coordena��o pol�tica e operacional muito efectiva e devido a uma programa��o antecipada e rigorosa de meios e ac��es. 9 – O Ministério da Administração Interna não vai alterar o enquadramento actual e as missões atribu�das aos GIPS, que continuar� a participar como até aqui no esfor�o do combate aos inc�ndios florestais. Lisboa, 7 de Agosto de 2007
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