O catálogo de tomate da Semillas Fitó oferece respostas de alto valor agronómico e comercial às exigências dos produtores e consumidores em todo o país.
A excelência agronómica, a adaptabilidade ao terreno e a abordagem prática voltada para o agricultor tornaram a Semillas Fitó uma referência incontornável no cultivo de tomate em Portugal. A sua aposta na inovação com sentido traduz-se num catálogo de variedades que fazem realmente a diferença nos principais ciclos produtivos do país, com especial destaque para Magneto, Faladi e Runner.
Compromisso com a qualidade, produtividade e sabor
“A chave do nosso sucesso no mercado português está no desenvolvimento de variedades que respondem às exigências dos agricultores, mas também às do mercado e do consumidor final”, afirma Susana Henriques, técnica comercial em hortícolas da Semillas Fitó em Portugal. “Trabalhamos em estreita colaboração com empresas líderes na produção e comercialização, para garantir que as nossas variedades mantêm os mais altos padrões em produtividade, conservação e, claro, sabor — um valor cada vez mais apreciado”.
Magneto: qualidade uniforme durante todo o ciclo
Entre as novidades mais recentes destaca-se Magneto, um tomate tipo pera que tem demonstrado uma grande uniformidade de calibre e forma ao longo de todo o ciclo, garantindo qualidade mesmo em ciclos longos ou sob condições climáticas variáveis. “O Magneto apresenta excelente resistência ao microcracking, uma transição de cor muito boa e frutos visualmente atrativos com excelente pós-colheita”, explica Henriques.
Adicionalmente, possui boa tolerância a podridão apical (BER) e um pacote interessante de resistências (ToMV, TSWV, TYLCV, Pf:1‑5, Fol:0,1, Vd), o que lhe confere segurança no campo. “É uma planta de condução agronómica simples, e comercialmente representa uma vantagem clara: a produção mantém valor do início ao fim do ciclo, sem perdas de qualidade”.
Faladi e Runner: produção constante e robustez
A variedade Faladi surge como complemento ao sucesso de Runner, uma vez que os frutos tem a mesma qualidade e brilho dos frutos do Runner, caracterizam-se por serem homogéneos de calibre GG–GGG, excelente cicatrização pistilar e ausência de microfissuras. “O Faladi é uma variedade robusta, com vigor médio-alto, que se adapta a condições difíceis, como as registadas este ano com temperaturas mais elevadas”, destaca Henriques.
Runner, por sua vez, consolidou-se como uma das variedades mais produtivas e precoces do mercado. “Com vigor médio, adapta-se bem a plantações em épocas frias e atravessa a primavera sem problemas. É ideal para zonas como o Oeste e está a ganhar cada vez mais quota de mercado no Norte, onde permite realizar dois ciclos curtos ou um ciclo longo com excelentes resultados”.
Adaptação a todas as regiões produtoras
A versatilidade destas três variedades permite uma implementação eficaz em todas as regiões produtoras de Portugal, do Algarve ao Norte. De acordo com Henriques, os ciclos recomendados são:
Runner:
Oeste: dezembro a fevereiro
Norte: janeiro a julho
Algarve: setembro a janeiro
Faladi:
Oeste: fevereiro/março até início de julho
Norte: janeiro até início de julho
Algarve: setembro a janeiro
Estes períodos podem variar ligeiramente consoante a localização da exploração agrícola.
Faladi e Runner: produção constante e robustez
A variedade Faladi surge como complemento ao sucesso de Runner, uma vez que os frutos tem a mesma qualidade e brilho dos frutos do Runner, caracterizam-se por serem homogéneos de calibre GG–GGG, excelente cicatrização pistilar e ausência de microfissuras. “O Faladi é uma variedade robusta, com vigor médio-alto, que se adapta a condições difíceis, como as registadas este ano com temperaturas mais elevadas”, destaca Henriques.
Runner, por sua vez, consolidou-se como uma das variedades mais produtivas e precoces do mercado. “Com vigor médio, adapta-se bem a plantações em épocas frias e atravessa a primavera sem problemas. É ideal para zonas como o Oeste e está a ganhar cada vez mais quota de mercado no Norte, onde permite realizar dois ciclos curtos ou um ciclo longo com excelentes resultados”.
Adaptação a todas as regiões produtoras
A versatilidade destas três variedades permite uma implementação eficaz em todas as regiões produtoras de Portugal, do Algarve ao Norte. De acordo com Henriques, os ciclos recomendados são:
Runner:
Oeste: dezembro a fevereiro
Norte: janeiro a julho
Algarve: setembro a janeiro
Faladi:
Oeste: fevereiro/março até início de julho
Norte: janeiro até início de julho
Algarve: setembro a janeiro
Estes períodos podem variar ligeiramente consoante a localização da exploração agrícola.
Fonte: Semillas Fitó