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– 10-01-2004 |
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Leiria : PP quer impedir venda su�nos que tiveram contacto com Doen�a VesiculosaLeiria, 09 Jan Em declarações � Agência Lusa, Isabel Gon�alves, eleita por Leiria pelo PP, considerou que "mais vale prevenir do que remediar" neste caso, pelo que "nenhum animal com a doen�a deve ser comercializado". "não gostaria que os porcos com anticorpos entrassem na cadeia alimentar. Na nossa opini�o h� que ter certezas e acautelar a defesa da Saúde das pessoas", afirmou a deputada. Embora os dados clúnicos apontem que a SVD não traz consequ�ncias para os seres humanos, Isabel Gon�alves prefere que os poucos animais que apresentem anticorpos da doen�a – sinal de contacto com a SVD – sejam abatidos por motivos sanit�rios e que a carne não seja depois comercializada, ao contrário do que admite a Direc��o Regional da Agricultura da Beira Litoral (DRABL). A deputada entregou quinta-feira um requerimento, subscrito Também pelo eleito do PP por Santar�m, Herculano Gon�alves, reclamando medidas "para controlar a entrada de animais infectados na cadeia alimentar". No documento, os deputados salientam que "Leiria � uma das maiores zonas produtoras de su�nos no país (cerca de 300 mil animais) onde as unidades se encontram muito pr�ximas umas das outras", pelo que o risco de cont�gio � muito grande. Em finais de Dezembro verificou-se um foco da doen�a numa explora��o de Ch�s, Leiria, obrigando ao abate de 1.600 animais, que foram posteriormente enterrados. Entretanto, as autoridades detectaram que animais de outras cinco explora��es da regi�o tiveram contacto com a doen�a e pretendem abater esses animais para serem comercializados. Segundo a DRABL, a doen�a não tem qualquer consequ�ncia para a Saúde humana pelo que a dezena de porcos identificada com anticorpos da SVD v�o ser vigiados e caso não desenvolvam a patologia poder�o ser abatidos para consumo público. Conforme a legisla��o em vigor, não � obrigatério o abate daqueles animais, pelo que as explora��es com porcos que apresentam sinais de contacto com a doen�a foram somente mantidas em sequestro. A SVD caracteriza-se por várias feridas nas unhas, focinho e l�ngua do animal, existindo ainda amostras de tecido morto (de cor verde) junto �s patas. O �ltimo foco desta doen�a verificou-se em 1995, na regi�o de Leiria e no Alentejo, mas não teve o impacto que está a ter actualmente.
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