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– 21-11-2007 |
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Lagoa: Almargem alerta para forma "escandalosa" como está a ser feita extrac��o de areiasA associa��o ambientalista Almargem alertou ontem para a forma "escandalosa" como está a ser efectuada a extrac��o de areias em solos agr�colas no concelho algarvio de Lagoa, e acusa as entidades respons�veis de não efectuarem uma fiscaliza��o eficaz. Em comunicado, a Almargem denunciou que v�rios terrenos agr�colas nas zonas de Areias de Porches e Vale de Lousas, no concelho de Lagoa (Algarve), "t�m sido alvo de razias pelas empresas de extrac��o de areias, sendo depois votado ao abandono, e servindo de dep�sitos de entulho". Segundo aquela associa��o ambientalista, "a extrac��o mais ou menos ilegal de pedras e areias no Algarve � um problema antigo, e que se tem revelado dif�cil de resolver, mas agora atinge contornos de "verdadeiro esc�ndalo". "A actividade � efectuada, por vezes, sob alegadas limpezas agr�colas e toleradas ou ignoradas pelas c�maras municipais, Comissão de Coordena��o e Desenvolvimento (CCDR) Algarve e pela Direc��o Regional de Economia, entidades a quem caberia controlar este tipo e interven��es", sustenta a Almargem. Para aquela associa��o, os "lucrativos neg�cios da venda de areias e deposi��o de lixos encontram-se assim associados num cen�rio de contornos muito duvidosos". No comunicado, a Almargem refere que, apesar de muitos casos terem sido alvo de autos de notícia por contra-ordena��o pela GNR, a aplica��o das puni��es "raramente chega, e os empres�rios não se co�bem de exercer a sua actividade paredes-meias com casas de habita��o, prejudicando o sossego e a qualidade de vida das pessoas". A associa��o ambientalista refere ainda que, algumas escava��es "s� param" junto aos muros que delimitam as vivendas, algumas pertencentes a cidad�os estrangeiros que as "adquiriram por estarem inseridas numa zona agr�cola com paisagens de qualidade e ambiente tranquilo". No comunicado, a Almargem exige que as entidades com responsabilidades neste sector "tomem as medidas mais adequadas para pôr cobro a este atentado contra o ambiente do Algarve".
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