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– 18-02-2007 |
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L�der do CDS-PP pede demissão do ministro Jaime SilvaO presidente do CDS-PP, Jos� Ribeiro e Castro, pediu ontem a demissão do ministro da Agricultura, Jaime Silva, que considerou um dos "piores" membros do actual governo e uma "desilusão" para o sector. "H� um ano pedi a demissão do ministro Jaime Silva e hoje volto a fazer o mesmo", disse Ribeiro e Castro, falando em Portalegre, no final das II Jornadas do Interior do partido O l�der centrista adiantou que o titular da pasta da agricultura � "um dos piores ministros deste governo e uma desilusão para a agricultura". "E não apenas pelo passado, mas Também pela aus�ncia de futuro, representada no Plano de Desenvolvimento Rural (PDR) [do ministério da Agricultura] que � um grande desapontamento", acrescentou. Neste sentido, continuou Ribeiro e Castro, Jaime Silva "tem de ser removido para que a agricultura portuguesa possa ter esperan�a e desenvolver o seu potencial econ�mico, mas Também o valor que tem para a ocupa��o do territ�rio e desenvolvimento social e equilibrado do país". Nas II Jornadas do Interior do CDS-PP foi lan�ado o documento "Alian�a para o Mundo Rural", que aborda os problemas da agricultura e da floresta, além de outras tem�ticas, como a ca�a e o turismo. Na sua declara��o aos jornalistas, Ribeiro e Castro subscreveu um pedido feito anteriormente pelo coordenador executivo do Conselho Económico e Social do CDS-PP, Jos� Castro Coelho, durante a sua interven��o nas jornadas. Em declarações � agência Lusa, o Também porta-voz do partido para as questáes da agricultura e coordenador do documento "Alian�a para o Mundo Rural" defendeu o "urgente" afastamento de Jaime Silva, que, disse, "j� deu provas de que não foi capaz de criar um clima de confian�a com os agricultores". "está instalado um clima de desconfian�a inultrapass�vel", alegou Castro Coelho. "Se o ministro da Agricultura continuar, vamos ter mais do mesmo. E mais do mesmo conduz, inevitavelmente, o mundo rural ao deserto", defendeu. Castro Coelho criticou ainda o PDR, que considerou um programa "altamente estatizante, centralizador e burocr�tico" e que "não prev� nada de bom". No período 2007-2013 as interven��es para o desenvolvimento rural teráo um enquadramento espec�fico, sendo financiadas pelo novo Fundo Europeu Agr�cola de Desenvolvimento Rural, num total de cerca de 4,5 mil milhões de euros, a serem distribu�dos pelos sectores das florestas, olivicultura, produtos hort�colas, produtos de qualidade, vinho e vinha.
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