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– 20-08-2007 |
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INFORMA��O � IMPRENSA Inqualific�vel ac��o de vandalismo destr�i seara de milho
Face � destrui��o de uma seara de milho realizada por um grupo de activistas auto-intitulados Movimento Verde Euf�mia, a CAP vem publicamente repudiar este acto de puro vandalismo, assim como demonstrar a sua solidariedade para com o agricultor lesado, considerando grave que, num Estado de Direito, ainda se permita a pratica deste tipo de ac��es com total impunidade. Consideramos inaceit�vel a forma como as for�as de segurança assistiram � actua��o de um grupo de indiv�duos, na sua maioria estrangeiros, que pura e simplesmente destru�ram o patrim�nio de um agricultor portugu�s, numa atitude clara e ostensiva de desrespeito pela propriedade privada. A CAP exige assim que o MAI, numa situa��o como esta, em que a pol�cia assistiu � pr�tica de ac��es em flagrante delito, actue de acordo com a sua gravidade. O que fariam as mesmas for�as de segurança caso este ou outro grupo decidisse vandalizar um outro espaço privado? Ser� que o procedimento seria o mesmo, caso esta ocorr�ncia se verificasse no interior, por exemplo, de um centro comercial ou de um banco? A CAP e os agricultores portugueses não podem ficar indiferentes a este acto, sendo necess�rio apurar responsabilidades e proceder � respectiva indemniza��o do lesado que viu o fruto do seu trabalho ser completamente destru�do na presença das for�as de segurança. A utiliza��o de Organismos Geneticamente Modificados na actividade agr�cola está perfeitamente enquadrada em termos jur�dicos no espaço europeu e, portanto, Também em Portugal, constituindo uma nova tecnologia de produ��o posta � disposi��o dos agricultores europeus cuja utiliza��o � perfeitamente permitida. A legisla��o existente sobre esta matéria, para além de ser bastante restritiva, obriga a que as sementes cuja autoriza��o foi concedida no espaço europeu tenham sido testadas pela Autoridade Europeia para a Seguran�a dos Alimentos, que garante assim que estas não constituem uma amea�a quer em termos ambientais, quer em termos de Saúde humana e animal. � necess�rio que os agricultores não sejam v�timas de movimentos e de orienta��es ideol�gicas que nada t�m a ver com o sector agr�cola e com o mundo rural, mas que em muito o podem prejudicar, como neste caso. 20 de Agosto de 2007
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